tag:blogger.com,1999:blog-838319524110915992024-02-19T06:24:29.125+00:00Movimento Democrático IndependenteMDI - Movimento Democrático Independentehttp://www.blogger.com/profile/15184793481071010634noreply@blogger.comBlogger134125tag:blogger.com,1999:blog-83831952411091599.post-27536449823668629922011-03-03T19:50:00.001+00:002011-03-03T19:50:23.092+00:00<div><br /></div><div><p class="MsoNormal" style="margin-left: 54.2pt; text-align: justify; text-indent: 18pt; line-height: 18px; "><span lang="PT" style="font-size: 12pt; line-height: 18px; font-family: Calibri, sans-serif; "><b>Moção de Censura </b>aprovada ontem na Assembleia Municipal de Vila do Bispo e apresentada pelos eleitos do MDI</span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: center; margin-left: 54.2pt; text-indent: 18pt; line-height: 18px; "><span lang="PT" style="font-size: 12pt; line-height: 18px; font-family: Calibri, sans-serif; "><br /></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: center; margin-left: 54.2pt; text-indent: 18pt; line-height: 18px; "><span lang="PT" style="font-size: 12pt; line-height: 18px; font-family: Calibri, sans-serif; "><b>MOÇÃO DE CENSURA</b></span></p><p class="MsoNormal" style="margin-left: 54.2pt; text-align: justify; text-indent: 18pt; line-height: 18px; "><span lang="PT" style="font-size: 12pt; line-height: 18px; font-family: Calibri, sans-serif; "><br /></span></p><p class="MsoNormal" style="margin-left: 54.2pt; text-align: justify; text-indent: 18pt; line-height: 18px; "><span lang="PT" style="font-size: 12pt; line-height: 18px; font-family: Calibri, sans-serif; ">O novo Plano de Ordenamento do Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina, que entrou em vigor no passado 4 de Fevereiro (RCM 11-B/2011), vem condicionar de forma extremamente negativa o desenvolvimento do concelho de Vila do Bispo e compromete o seu futuro.<o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="margin-left: 58.9pt; text-align: justify; text-indent: 18pt; line-height: 18px; "><span lang="PT" style="font-size: 12pt; line-height: 18px; font-family: Calibri, sans-serif; ">Este Plano impõe demasiados constrangimentos à agricultura e à pesca, actividades tradicionais que deveriam ser apoiadas, e não cria condições propícias ao aparecimento de novas actividades compatíveis com os valores naturais, nomeadamente na área do turismo sustentável.<o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="margin-left: 58.9pt; text-align: justify; text-indent: 18pt; line-height: 18px; "><span lang="PT" style="font-size: 12pt; line-height: 18px; font-family: Calibri, sans-serif; "><span></span>Se no geral, este Plano é mau, no caso de Vila do Bispo, é péssimo. Comparando as cartas que definem o zonamento das diferentes áreas de protecção, é forçoso </span><span lang="PT" style="font-size: 12pt; line-height: 18px; font-family: Calibri, sans-serif; ">constatar </span><span lang="PT" style="font-size: 12pt; line-height: 18px; font-family: Calibri, sans-serif; ">que o Plano é muito mais restritivo em Vila do Bispo do que no restante Parque Natural.<o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="margin-left: 58.9pt; text-align: justify; text-indent: 18pt; line-height: 18px; "><span lang="PT" style="font-size: 12pt; line-height: 18px; font-family: Calibri, sans-serif; "><span></span>De facto, as Áreas de Protecção Complementar II, ou seja, aquelas onde este Plano admite algum desenvolvimento, são praticamente inexistentes em Vila do Bispo; o mesmo não acontece em Aljezur nem em Odemira. </span><span lang="PT" style="font-size: 12pt; line-height: 18px; font-family: Calibri, sans-serif; ">Consequentemente, no concelho de Vila do Bispo, o desenvolvimento turístico previsto para a Costa Vicentina pelo PROTAL está inviabilizado à partida, dentro do Parque Natural, mas, em Aljezur é admitido.<o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="margin-left: 58.9pt; text-align: justify; text-indent: 18pt; line-height: 18px; "><span lang="PT" style="font-size: 12pt; line-height: 18px; font-family: Calibri, sans-serif; ">No concelho de Vila do Bispo, os perímetros urbanos são cercados por zonas de protecção que irão impedir, ou dificultar muito, o seu alargamento futuro (por ex. Sagres ou Vila do Bispo). O mesmo não se passa em Aljezur.</span><span lang="PT" style="font-size: 12pt; line-height: 18px; font-family: Calibri, sans-serif; "><o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="margin-left: 54.2pt; text-align: justify; text-indent: 18pt; line-height: 18px; "><span lang="PT" style="font-size: 12pt; line-height: 18px; font-family: Calibri, sans-serif; ">Este Plano demonstra, uma vez mais, o autismo e a prepotência do ICNB, mas também resulta muito da forma como o Presidente da Câmara Municipal de Vila do Bispo, Sr. Adelino Soares, conduziu este processo na sua fase final, nas reuniões de concertação e durante o período de discussão pública.<o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="margin-left: 54.2pt; text-align: justify; text-indent: 18pt; line-height: 18px; "><span lang="PT" style="font-size: 12pt; line-height: 18px; font-family: Calibri, sans-serif; ">Nesta fase, nunca levou o assunto a reunião de Câmara, para que o executivo municipal, como um todo, se pronunciasse e o mandatasse para defender a posição do município perante o ICNB.<o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="margin-left: 54.2pt; text-align: justify; text-indent: 18pt; line-height: 18px; "><span lang="PT" style="font-size: 12pt; line-height: 18px; font-family: Calibri, sans-serif; ">Nunca solicitou a inclusão deste assunto na ordem de trabalho da Assembleia Municipal, como é de lei, tratando-se de Ordenamento do Território. Assim não houve nenhuma tomada de posição deste órgão que lhe pudesse dar mais força negocial face ao ICNB.<o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="margin-left: 54.2pt; text-align: justify; text-indent: 18pt; line-height: 18px; "><span lang="PT" style="font-size: 12pt; line-height: 18px; font-family: Calibri, sans-serif; ">O Presidente da Câmara Municipal apenas promoveu uma sessão pública no Centro Cultural, sem a presença do ICNB, que não passou de uma encenação para se desresponsabilizar, sem efeitos práticos, como infelizmente demonstra a entrada em vigor deste Plano.<o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="margin-left: 54.2pt; text-align: justify; text-indent: 18pt; line-height: 18px; "><span lang="PT" style="font-size: 12pt; line-height: 18px; font-family: Calibri, sans-serif; ">Em Maio, depois portanto depois da discussão pública, levou à reunião de Câmara uma moção que nem sequer foi consensual (acta n.º 11).<o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="margin-left: 54.2pt; text-align: justify; text-indent: 18pt; line-height: 18px; "><span lang="PT" style="font-size: 12pt; line-height: 18px; font-family: Calibri, sans-serif; ">Indo a reboque dos Presidentes de Câmara de Aljezur e Odemira, não foi capaz de se aperceber do tratamento altamente discriminatório a que estava - e continua a estar - a ser sujeito o concelho de Vila do Bispo, nem entendeu o cinismo e a má fé negocial do ICNB neste processo.<o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="margin-left: 54.2pt; text-align: justify; text-indent: 18pt; line-height: 18px; "><span lang="PT" style="font-size: 12pt; line-height: 18px; font-family: Calibri, sans-serif; ">Agindo de forma isolada e com manifesta falta de competência relativamente à matéria em questão, o Presidente da Câmara Municipal não soube defender adequadamente os interesses do município de Vila do Bispo.<o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="margin-left: 54.2pt; text-align: justify; text-indent: 18pt; line-height: 18px; "><span lang="PT" style="font-size: 12pt; line-height: 18px; font-family: Calibri, sans-serif; ">Perante o exposto, <b>a Assembleia Municipal de Vila do Bispo, reunida em sessão extraordinária no dia 2 de Março de 2011, delibera, nos termos do Art.º 2.º do Regimento, censurar o Presidente da Câmara Municipal, Sr. Adelino Soares</b>, por gestão irresponsável do processo de revisão do Plano de Ordenamento do Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina.<o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="margin-left: 54.2pt; text-align: justify; text-indent: 18pt; line-height: 18px; "><span lang="PT" style="font-size: 12pt; line-height: 18px; font-family: Calibri, sans-serif; "><o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="margin-left: 54.2pt; text-align: justify; text-indent: 18pt; line-height: 18px; "><span lang="PT" style="font-size: 12pt; line-height: 18px; font-family: Calibri, sans-serif; ">O grupo municipal<span> </span>do MDI<o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="margin-left: 4.7pt; text-align: justify; text-indent: 18pt; line-height: 18px; "><span lang="PT" style="font-size: 12pt; line-height: 18px; font-family: Calibri, sans-serif; "><o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 18pt; line-height: 18px; "><span lang="PT" style="font-size: 12pt; line-height: 18px; font-family: Calibri, sans-serif; "><o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 18pt; line-height: 18px; "><span lang="PT" style="font-size: 12pt; line-height: 18px; font-family: Calibri, sans-serif; "><o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="margin-left: -22.7pt; text-align: justify; text-indent: 18pt; line-height: 18px; "><span lang="PT" style="font-size: 12pt; line-height: 18px; font-family: Calibri, sans-serif; "><o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="margin-left: -22.7pt; text-align: justify; text-indent: 18pt; line-height: 18px; "><span lang="PT" style="font-size: 12pt; line-height: 18px; font-family: Calibri, sans-serif; "><o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="margin-left: -22.7pt; text-align: justify; text-indent: 18pt; line-height: 18px; "><span lang="PT" style="font-size: 12pt; line-height: 18px; font-family: Calibri, sans-serif; "><o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="margin-left: -22.7pt; text-align: justify; text-indent: 18pt; line-height: 18px; "><span lang="PT" style="font-size: 12pt; line-height: 18px; font-family: Calibri, sans-serif; "><o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="margin-left: 48.1pt; text-align: justify; text-indent: 58.1pt; line-height: 18px; "><span lang="PT" style="font-size: 12pt; line-height: 18px; font-family: Calibri, sans-serif; ">Vila do Bispo, 2 de Março 2011</span></p></div>MDI - Movimento Democrático Independentehttp://www.blogger.com/profile/15184793481071010634noreply@blogger.com28tag:blogger.com,1999:blog-83831952411091599.post-9761458190726122432011-03-03T18:09:00.000+00:002011-03-03T18:10:37.377+00:00Moção<p class="MsoNormal" style="margin-top:6.0pt;margin-right:0cm;margin-bottom:0cm; margin-left:18.0pt;margin-bottom:.0001pt;text-indent:18.0pt"><!--[if gte vml 1]><v:shapetype id="_x0000_t75" coordsize="21600,21600" spt="75" preferrelative="t" path="m@4@5l@4@11@9@11@9@5xe" filled="f" stroked="f"> <v:stroke joinstyle="miter"> <v:formulas> <v:f eqn="if lineDrawn pixelLineWidth 0"> <v:f eqn="sum @0 1 0"> <v:f eqn="sum 0 0 @1"> <v:f eqn="prod @2 1 2"> <v:f eqn="prod @3 21600 pixelWidth"> <v:f eqn="prod @3 21600 pixelHeight"> <v:f eqn="sum @0 0 1"> <v:f eqn="prod @6 1 2"> <v:f eqn="prod @7 21600 pixelWidth"> <v:f eqn="sum @8 21600 0"> <v:f eqn="prod @7 21600 pixelHeight"> <v:f eqn="sum @10 21600 0"> </v:formulas> <v:path extrusionok="f" gradientshapeok="t" connecttype="rect"> <o:lock ext="edit" aspectratio="t"> </v:shapetype><v:shape id="_x0000_s1026" type="#_x0000_t75" style="'position:absolute;" wrapcoords="-117 0 -117 21445 21600 21445 21600 0 -117 0"> <v:imagedata src="file:///C:\DOCUME~1\Jose\LOCALS~1\Temp\msohtmlclip1\01\clip_image001.jpg" title="logoMDI"> <w:wrap type="tight"> </v:shape><![endif]--><!--[if !vml]--><img width="121" height="91" src="file:///C:/DOCUME~1/Jose/LOCALS~1/Temp/msohtmlclip1/01/clip_image002.jpg" align="left" hspace="12" shapes="_x0000_s1026" /><!--[endif]--><b style="mso-bidi-font-weight: normal"><span lang="PT" style="font-size:14.0pt;font-family:"Calibri","sans-serif"; mso-bidi-font-family:Calibri"><o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" align="center" style="margin-top:6.0pt;margin-right:0cm; margin-bottom:0cm;margin-left:18.0pt;margin-bottom:.0001pt;text-align:center; text-indent:18.0pt"><b style="mso-bidi-font-weight:normal"><span lang="PT" style="font-size:14.0pt;font-family:"Calibri","sans-serif";mso-bidi-font-family: Calibri">MOÇÃO </span></b><b style="mso-bidi-font-weight:normal"><span lang="PT" style="mso-bidi-font-size:11.0pt;font-family:"Calibri","sans-serif";mso-bidi-font-family: Calibri"><o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="margin-left:13.3pt;text-indent:18.0pt;line-height: 115%"><span lang="PT" style="font-size:12.0pt;line-height:115%;font-family:"Calibri","sans-serif"; mso-bidi-font-family:Arial"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-left:13.3pt;text-indent:18.0pt;line-height: 115%"><span lang="PT" style="font-size:12.0pt;line-height:115%;font-family:"Calibri","sans-serif"; mso-bidi-font-family:Arial"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-left:13.3pt;text-align:justify;text-indent: 18.0pt;line-height:115%"><span lang="PT" style="font-size:12.0pt;line-height: 115%;font-family:"Calibri","sans-serif";mso-bidi-font-family:Arial"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-left:13.3pt;text-align:justify;text-indent: 18.0pt;line-height:115%"><span lang="PT" style="font-size:12.0pt;line-height: 115%;font-family:"Calibri","sans-serif";mso-bidi-font-family:Arial">Considerando que:<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-left:13.3pt;text-align:justify;text-indent: 18.0pt;line-height:115%"><span lang="PT" style="font-size:12.0pt;line-height: 115%;font-family:"Calibri","sans-serif";mso-bidi-font-family:Arial"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-top:0cm;margin-right:0cm;margin-bottom:6.0pt; margin-left:72.0pt;text-align:justify;text-indent:-18.0pt;line-height:115%; mso-list:l0 level1 lfo1"><!--[if !supportLists]--><span lang="PT" style="font-size: 12.0pt;line-height:115%;font-family:"Calibri","sans-serif";mso-fareast-font-family: Calibri;mso-bidi-font-family:Calibri"><span style="mso-list:Ignore">1.<span style="font:7.0pt "Times New Roman""> </span></span></span><!--[endif]--><span lang="PT" style="font-size:12.0pt;line-height:115%;font-family:"Calibri","sans-serif"; mso-bidi-font-family:Arial">O novo Plano de Ordenamento do Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina, que entrou em vigor no passado 4 de Fevereiro com a Resolução do Conselho de Ministros n.º 11-B/2011, vem condicionar de forma extremamente negativa o desenvolvimento do concelho de Vila do Bispo e compromete o seu futuro. <o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-top:0cm;margin-right:0cm;margin-bottom:6.0pt; margin-left:72.0pt;text-align:justify;text-indent:-18.0pt;line-height:115%; mso-list:l0 level1 lfo1"><!--[if !supportLists]--><span lang="PT" style="font-size: 12.0pt;line-height:115%;font-family:"Calibri","sans-serif";mso-fareast-font-family: Calibri;mso-bidi-font-family:Calibri"><span style="mso-list:Ignore">2.<span style="font:7.0pt "Times New Roman""> </span></span></span><!--[endif]--><span lang="PT" style="font-size:12.0pt;line-height:115%;font-family:"Calibri","sans-serif"">Este Plano impõe demasiados constrangimentos à agricultura e à pesca, actividades tradicionais que deveriam ser apoiadas, e não cria condições propícias ao aparecimento de novas actividades compatíveis com os valores naturais, nomeadamente na área do turismo sustentável.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-top:0cm;margin-right:0cm;margin-bottom:6.0pt; margin-left:72.0pt;text-indent:-18.0pt;line-height:115%;mso-list:l0 level1 lfo1"><!--[if !supportLists]--><span lang="PT" style="font-size:12.0pt;line-height:115%;font-family:"Calibri","sans-serif"; mso-fareast-font-family:Calibri;mso-bidi-font-family:Calibri"><span style="mso-list:Ignore">3.<span style="font:7.0pt "Times New Roman""> </span></span></span><!--[endif]--><span lang="PT" style="font-size:12.0pt; line-height:115%;font-family:"Calibri","sans-serif"">Este plano não tem em devida conta a realidade social e territorial do concelho de Vila do Bispo; vem apenas criar uma série de novos condicionalismos que irão impedir o desenvolvimento local e acelerar o despovoamento.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-top:0cm;margin-right:0cm;margin-bottom:6.0pt; margin-left:72.0pt;text-align:justify;text-indent:-18.0pt;line-height:115%; mso-list:l0 level1 lfo1"><!--[if !supportLists]--><span lang="PT" style="font-size: 12.0pt;line-height:115%;font-family:"Calibri","sans-serif";mso-fareast-font-family: Calibri;mso-bidi-font-family:Calibri"><span style="mso-list:Ignore">4.<span style="font:7.0pt "Times New Roman""> </span></span></span><!--[endif]--><span lang="PT" style="font-size:12.0pt;line-height:115%;font-family:"Calibri","sans-serif"">Comparando as cartas que definem o zonamento das diferentes áreas de protecção, é forçoso </span><span lang="PT" style="font-size:12.0pt;line-height:115%;font-family:"Calibri","sans-serif"; mso-bidi-font-family:Arial">constatar </span><span lang="PT" style="font-size: 12.0pt;line-height:115%;font-family:"Calibri","sans-serif"">que o Plano é muito mais restritivo em Vila do Bispo do que no restante Parque Natural.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-top:0cm;margin-right:0cm;margin-bottom:6.0pt; margin-left:72.0pt;text-align:justify;text-indent:-18.0pt;line-height:115%; mso-list:l0 level1 lfo1"><!--[if !supportLists]--><span lang="PT" style="font-size: 12.0pt;line-height:115%;font-family:"Calibri","sans-serif";mso-fareast-font-family: Calibri;mso-bidi-font-family:Calibri"><span style="mso-list:Ignore">5.<span style="font:7.0pt "Times New Roman""> </span></span></span><!--[endif]--><span lang="PT" style="font-size:12.0pt;line-height:115%;font-family:"Calibri","sans-serif"; mso-bidi-font-family:Arial">De facto, as Áreas de Protecção Complementar II, ou seja, aquelas onde este Plano admite algum desenvolvimento, são praticamente inexistentes em Vila do Bispo; o mesmo não acontece em Aljezur nem em Odemira. <o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-top:0cm;margin-right:0cm;margin-bottom:6.0pt; margin-left:72.0pt;text-align:justify;text-indent:-18.0pt;line-height:115%; mso-list:l0 level1 lfo1"><!--[if !supportLists]--><span lang="PT" style="font-size: 12.0pt;line-height:115%;font-family:"Calibri","sans-serif";mso-fareast-font-family: Calibri;mso-bidi-font-family:Calibri"><span style="mso-list:Ignore">6.<span style="font:7.0pt "Times New Roman""> </span></span></span><!--[endif]--><span lang="PT" style="font-size:12.0pt;line-height:115%;font-family:"Calibri","sans-serif"; mso-bidi-font-family:Calibri">A primeira versão do Plano (Julho 2008) tinha uma planta síntese 6, muito mais razoável e rigorosa no que se refere ao concelho de Vila do Bispo, continha muito mais Áreas de Protecção Complementar II, que foram posteriormente, de forma perversa e inexplicável, incluídas em Áreas de Protecção Complementar I.</span><span lang="PT" style="font-size:12.0pt; line-height:115%;font-family:"Calibri","sans-serif";mso-bidi-font-family:Arial"><o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-top:0cm;margin-right:0cm;margin-bottom:6.0pt; margin-left:72.0pt;text-align:justify;text-indent:-18.0pt;line-height:115%; mso-list:l0 level1 lfo1"><!--[if !supportLists]--><span lang="PT" style="font-size: 12.0pt;line-height:115%;font-family:"Calibri","sans-serif";mso-fareast-font-family: Calibri;mso-bidi-font-family:Calibri"><span style="mso-list:Ignore">7.<span style="font:7.0pt "Times New Roman""> </span></span></span><!--[endif]--><span lang="PT" style="font-size:12.0pt;line-height:115%;font-family:"Calibri","sans-serif"">Consequentemente, no concelho de Vila do Bispo, o desenvolvimento turístico previsto para a Costa Vicentina pelo PROTAL está inviabilizado à partida, dentro do Parque Natural, mas, em Aljezur é admitido.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-top:0cm;margin-right:0cm;margin-bottom:6.0pt; margin-left:72.0pt;text-align:justify;text-indent:-18.0pt;line-height:115%; mso-list:l0 level1 lfo1"><!--[if !supportLists]--><span lang="PT" style="font-size: 12.0pt;line-height:115%;font-family:"Calibri","sans-serif";mso-fareast-font-family: Calibri;mso-bidi-font-family:Calibri"><span style="mso-list:Ignore">8.<span style="font:7.0pt "Times New Roman""> </span></span></span><!--[endif]--><span lang="PT" style="font-size:12.0pt;line-height:115%;font-family:"Calibri","sans-serif"">Em Vila do Bispo, os perímetros urbanos são cercados por zonas de protecção que irão impedir, ou dificultar muito, o seu alargamento futuro (por ex. Sagres ou Vila do Bispo). O mesmo não se passa em Aljezur.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-top:0cm;margin-right:0cm;margin-bottom:6.0pt; margin-left:72.0pt;text-align:justify;text-indent:-18.0pt;line-height:115%; mso-list:l0 level1 lfo1"><!--[if !supportLists]--><span lang="PT" style="font-size: 12.0pt;line-height:115%;font-family:"Calibri","sans-serif";mso-fareast-font-family: Calibri;mso-bidi-font-family:Calibri"><span style="mso-list:Ignore">9.<span style="font:7.0pt "Times New Roman""> </span></span></span><!--[endif]--><span lang="PT" style="font-size:12.0pt;line-height:115%;font-family:"Calibri","sans-serif"; mso-bidi-font-family:Arial">No concelho de Vila do Bispo, este Plano de Ordenamento do Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina não tem condições para cumprir minimamente os seus objectivos, porque </span><span lang="PT" style="font-size:12.0pt;line-height:115%;font-family:"Calibri","sans-serif"">não tem em conta a sustentabilidade social e económica das pessoas que nele vivem.</span><span lang="PT" style="font-size:12.0pt;line-height:115%;font-family:"Calibri","sans-serif"; mso-bidi-font-family:Arial"><o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-top:0cm;margin-right:0cm;margin-bottom:6.0pt; margin-left:13.3pt;text-align:justify;text-indent:18.0pt;line-height:115%"><span lang="PT" style="font-size:12.0pt;line-height:115%;font-family:"Calibri","sans-serif"">Perante o exposto, <b style="mso-bidi-font-weight:normal">a Assembleia Municipal de Vila do Bispo, reunida em sessão extraordinária no dia 2 de Março de 2011, delibera, nos termos legais e constitucionais aplicáveis, pedir ao Governo a revogação imediata da Resolução do Conselho de Ministros n.º 11-B/2011, de 4 de Fevereiro, que aprova o Plano de Ordenamento do Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina.</b><o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-top:0cm;margin-right:0cm;margin-bottom:6.0pt; margin-left:13.3pt;text-indent:18.0pt;line-height:115%"><span lang="PT" style="font-size:12.0pt;line-height:115%;font-family:"Calibri","sans-serif""><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" align="center" style="margin-top:0cm;margin-right:0cm; margin-bottom:6.0pt;margin-left:13.3pt;text-align:center;text-indent:18.0pt; line-height:115%"><span lang="PT" style="font-size:12.0pt;line-height:115%; font-family:"Calibri","sans-serif"">O grupo municipal<span style="mso-spacerun:yes"> </span>do MDI<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-top:0cm;margin-right:0cm;margin-bottom:6.0pt; margin-left:13.3pt;text-indent:18.0pt;line-height:115%"><span lang="PT" style="font-size:12.0pt;line-height:115%;font-family:"Calibri","sans-serif""><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-top:0cm;margin-right:0cm;margin-bottom:6.0pt; margin-left:13.3pt;text-indent:18.0pt;line-height:115%"><span lang="PT" style="font-size:12.0pt;line-height:115%;font-family:"Calibri","sans-serif""><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-top:0cm;margin-right:0cm;margin-bottom:6.0pt; margin-left:13.3pt;text-indent:18.0pt;line-height:115%"><span lang="PT" style="font-size:12.0pt;line-height:115%;font-family:"Calibri","sans-serif""><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-top:0cm;margin-right:0cm;margin-bottom:6.0pt; margin-left:13.3pt;text-indent:18.0pt;line-height:115%"><span lang="PT" style="font-size:12.0pt;line-height:115%;font-family:"Calibri","sans-serif""><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-top:0cm;margin-right:0cm;margin-bottom:6.0pt; margin-left:13.3pt;text-indent:18.0pt;line-height:115%"><span lang="PT" style="font-size:12.0pt;line-height:115%;font-family:"Calibri","sans-serif""><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-top:0cm;margin-right:0cm;margin-bottom:6.0pt; margin-left:13.3pt;text-indent:18.0pt;line-height:115%"><span lang="PT" style="font-size:12.0pt;line-height:115%;font-family:"Calibri","sans-serif""><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-top:0cm;margin-right:0cm;margin-bottom:6.0pt; margin-left:13.3pt;text-indent:18.0pt;line-height:115%"><span lang="PT" style="font-size:12.0pt;line-height:115%;font-family:"Calibri","sans-serif""><o:p> </o:p></span></p> <span lang="PT" style="font-size:12.0pt;font-family:"Calibri","sans-serif"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";mso-bidi-font-family:"Times New Roman"; mso-ansi-language:PT;mso-fareast-language:EN-US;mso-bidi-language:AR-SA">Vila do Bispo, 2 de Março 2011</span>MDI - Movimento Democrático Independentehttp://www.blogger.com/profile/15184793481071010634noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-83831952411091599.post-85695425519099898562011-02-19T19:28:00.002+00:002011-02-19T19:34:06.708+00:00Plano de Ordenamento do Parque Natural<div>Pode ser consultado aqui o texto publicado em Diário da República.</div><div><br /></div><div><a href="http://dre.pt/pdf1sdip/2011/02/02501/0003100067.pdf">http://dre.pt/pdf1sdip/2011/02/02501/0003100067.pdf</a></div><div style="text-align: -webkit-auto;"><br /></div>MDI - Movimento Democrático Independentehttp://www.blogger.com/profile/15184793481071010634noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-83831952411091599.post-51793846678835688312011-02-16T10:37:00.002+00:002011-02-16T10:45:06.416+00:00Protocolos, memorandos e outros entendimentos<div style="text-align: justify;"><span class="Apple-tab-span" style="white-space:pre"> </span>A propósito do plano de ordenamento do parque natural muito se tem falado de um memorando, ou protocolo, de entendimento entre as câmaras municipais de Aljezur e Vila do Bispo.</div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-tab-span" style="white-space:pre"> </span>Depois de tanta agitação valerá a pena parar e pensar um pouco. Afinal, do que estamos a falar? O único memorando que é público, assinado pelos dois municípios, é aquele que foi aceite no âmbito das medidas preventivas e do qual resultaram algumas medidas que passaram para o plano de ordenamento. O que não quer dizer que não seriam adoptadas mesmo sem memorando de entendimento. Esse memorando foi assinado em 2009. Será disso que fala o Secretário de Estado?</div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-tab-span" style="white-space:pre"> </span>Fica a pergunta. Responda quem souber. </div>MDI - Movimento Democrático Independentehttp://www.blogger.com/profile/15184793481071010634noreply@blogger.com20tag:blogger.com,1999:blog-83831952411091599.post-6432836164071497452011-02-07T23:08:00.004+00:002011-02-08T02:29:24.320+00:00PLANO DE ORDENAMENTO DO PARQUE NATURAL-II<div style="text-align: justify;">O plano de ordenamento do parque natural que foi aprovado e publicado é idêntico ao que esteve a discussão pública. Ou seja, esta não serviu para mais do que para cumprir uma formalidade.</div><div style="text-align: justify;">Este plano é um erro, como ficou demonstrado pela experiência do plano anterior, aprovado em 1995. E é um erro gravíssimo para as populações da área do parque.</div><div style="text-align: justify;">O que está em causa é o conteúdo do plano, as regras que impõe. E não, como parece para alguns, a forma como foi aprovado. O que está em causa não é se os senhores presidentes das câmaras foram ouvidos, ou não, antes da publicação; como também não interessa saber se foram, ou não, tidas em conta as reclamações apresentadas na discussão pública.</div><div style="text-align: justify;">A proposta de plano apresentada a discussão pública não servia, não prestava, nem sequer merecia quaisquer remendos. Era necessário uma nova estratégia, era, e é, necessário discutir a necessidade deste plano; era, e é, necessário forçar o governo a uma discussão séria sobre a legitimidade e a necessidade deste plano. Mas não havia, nem há, condições para tal discussão.</div><div style="text-align: justify;">Este plano e a estratégia que ele contém não servem nem as populações, nem os interesses da protecção dos valores naturais. Por isso é um erro que iremos pagar bem caro.</div>MDI - Movimento Democrático Independentehttp://www.blogger.com/profile/15184793481071010634noreply@blogger.com40tag:blogger.com,1999:blog-83831952411091599.post-62710475589147551412011-02-07T12:55:00.002+00:002011-02-07T13:00:22.125+00:00PLANO DE ORDENAMENTO DO PARQUE NATURAL<div style="text-align: justify;">Foi hoje publicada em Diário da República a Resolução do Conselho de Ministros que aprova a revisão do Plano de Ordenamento do Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina.</div><div style="text-align: justify;">Entra em vigor amanhã.</div>MDI - Movimento Democrático Independentehttp://www.blogger.com/profile/15184793481071010634noreply@blogger.com15tag:blogger.com,1999:blog-83831952411091599.post-32873616440809246892011-01-27T17:32:00.002+00:002011-01-27T17:35:36.100+00:00Parque NaturalO Conselho de Ministro aprovou esta quinta-feira, dia 27, o Plano de Ordenamento do Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina (POPNSACV).MDI - Movimento Democrático Independentehttp://www.blogger.com/profile/15184793481071010634noreply@blogger.com35tag:blogger.com,1999:blog-83831952411091599.post-83781741562390063702010-12-15T20:20:00.003+00:002011-01-27T20:10:07.791+00:00ORÇAMENTO 2011Foi ontem aprovado o Orçamento da Câmara Municipal para o próximo ano. A despesa total prevista é de 14.994.005 euros. Mas, o que é verdadeiramente surpreendente é que o sr. presidente da Câmara, numa nota explicativa da proposta, diga que "É ainda um orçamento impossível de cumprir na totalidade e de alcançar uma taxa de execução satisfatória(...)".<br /><br />Lê-se e não se acredita. Então por que é que o aprovaram? Por que é que não fizeram outro que fosse possível cumprir?<br /><br />Melhor, só de encomenda. Agora aprovam-se orçamentos impossíveis de cumprir. Boa!MDI - Movimento Democrático Independentehttp://www.blogger.com/profile/15184793481071010634noreply@blogger.com122tag:blogger.com,1999:blog-83831952411091599.post-22833791749651776772010-11-25T17:13:00.002+00:002010-11-25T17:25:14.475+00:00SEM RUMODecorrido pouco mais de um ano após a tomada de posse dos novos órgãos autárquicos a maioria já percebeu que esta tem sido uma gestão sem rumo.<br /><br />Uma maioria "comprada" permitiu o acumular de disparates e o pagamento de apoios eleitorais.<br /><br />Mas a realidade aí está a ditar a sua lei e a deixar à vista a incompetência que conduz o concelho <br /><br />Resta-nos a esperança que ainda haja algum bom senso nos eleitos da Assembleia Municipal para pôr travão a tanta asneira. E parece que acabou a festa. Uns porque viram o que antes não queriam ver, outros porque já perceberam que para eles não sobra nada e outros porque já não estão dispostos a deixar passar tanta aselhice.<br /><br />Afinal, a política não é uma mercearia, nem todos estão à venda e os chicos espertos não conseguem enganar toda a gente por muito tempo.MDI - Movimento Democrático Independentehttp://www.blogger.com/profile/15184793481071010634noreply@blogger.com39tag:blogger.com,1999:blog-83831952411091599.post-8532772899977325452010-09-07T20:27:00.001+01:002010-09-07T20:29:43.808+01:00RECOMENDAÇÃORECOMENDAÇÃO R.C. 7 Set. 10<br /><br />Exmº Sr. Presidente, Senhoras Vereadoras e Senhor Vereador.<br /><br />É com profundo desapego da imagem que vos poderei transmitir,<br />podendo mesmo ferir susceptibilidades ou consciências, que,<br />conscientemente trago a esta reunião de Câmara uma preocupação<br />que tem vindo a evoluir desde que participo neste Órgão, e tem a ver<br />com a forma leviana, sub-reptícia e desconexa que tratam matérias<br />relacionadas com a Administração do Concelho, bem como a maneira<br />desconchavada de acatar a Lei.<br /><br />Na área estratégica de desenvolvimento económico do Concelho,<br />tal como nas oportunidades ou sua importância e prioridade para o<br />momento económico e financeiro que se vive, e que se prolongará,<br />podendo ser mais longo e pior se insistirem na ilusão de que “ prá<br />frente é que é caminho”, dado que têm três votos garantidos, e por<br />isso têm maioria, o que não quer dizer que tenham razão, têm feito<br />uma gestão sem rumo, sem ideias ou objectivos e de uma ineficácia<br />total.<br /><br />Foco-me na primeira diabrura deste executivo, quando traz à<br />aprovação um empréstimo que esvazia o limite do endividamento,<br />nos termos da Lei das Finanças Locais, pretendendo com ele realizar<br />o capital da Sociedade Polis Litoral Sudoeste, podendo fazê-lo em<br />seis prestações semestrais ( nº 3 Artº 6º D.Lei 244/2009 de 22 de<br />Setembro). Pretendem financiar-se no exterior, na totalidade, para<br />realizar capitais próprios numa sociedade que tem duração até 31 de<br />Dezembro de 2013, garantida.<br /><br />Também deviam ter conhecimento, e saber que em 30 de Junho<br />de 2010, foi publicada a Lei 12-A, e no seu Artº 15º , nº 1, proíbe<br />as Autarquias de contratualizarem novos empréstimos, e<br />a<br />acontecerem, o nº 4 refere: “em situações excepcionais devidamente<br />fundamentadas”.<br /><br />Alerto ainda para o que pretendem fazer com o recrutamento de<br />trabalhadores e aconselho a lerem atentamente o artº 9º e 10º da<br />referida Lei. E seguindo o mesmo raciocínio, devem acautelar os que<br />estão a concurso dentro da legalidade.<br /><br />Esta mesma Lei conjugada com a Lei das Finanças Locais (Lei 2/<br />2007 de 15 Janeiro) e a Lei 169/99 alterada em 11 de Janeiro 2002,<br />também impõem limites e proíbem o negócio que aprovaram na<br /><br />reunião Extraordinária desta Câmara, em 31 de Agosto p.p., com os<br />tais votos garantidos mas nem sempre certos.<br /><br />Não tenciono recuar ao início do mandato de Vexas para fundamentar<br />a adjectivação de governação leviana, sub-reptícia e desconexa, mas<br />meditem, porque estamos prestes a concluir um ano de mandato,<br />e além dos atritos causados com a Assembleia Municipal, ou das<br />observações populares de preferências por alguns munícipes,<br />nomeadamente atribuição de casas sem concurso público, ou de<br />que os interesses pessoais são superiores aos da comunidade, que<br />balanço mensurável, visível pode este executivo fazer ao terminar um<br />ano de mandato?!<br /><br />Recentemente, foi recepcionado um parecer da ANMP, sobre a<br />nomeação dos Chefes de Divisão que o Sr. Presidente efectuou,<br />esse mesmo parecer consultivo é elucidativo de quão displicente é o<br />relacionamento deste executivo com a legalidade.<br /><br />Mesmo tratando-se de uma recomendação, só posso recomendar,<br />mais tino.<br /><br />O vereador em substituição do eleito pelo MDI<br /><br />José Marques<br /><br />V.B. 07.09.2010MDI - Movimento Democrático Independentehttp://www.blogger.com/profile/15184793481071010634noreply@blogger.com209tag:blogger.com,1999:blog-83831952411091599.post-69557717857769202512010-05-10T19:23:00.002+01:002010-05-10T19:34:15.069+01:00<span class="Apple-style-span" style="color:#99FFFF;">A Assembleia Municipal de Vila do Bispo aprovou por unanimidade uma moção apresentada pelos eleitos do MDI a recomendar a saída do município de Vila do Bispo da Associação de Municípios das Terras do Infante:</span><br /><br /><div style="text-align: center;"><b><span class="Apple-style-span" style="font-size:large;">MOÇÃO</span></b></div><br /><div style="text-align: center;">ASSOCIAÇÃO DE MUNICÍPIOS DAS TERRAS DO INFANTE</div><div style="text-align: center;"><br /></div>Ao longo dos anos a Associação de Municípios das Terras do Infante tem-se revelado inútil para a resolução de quaisquer problemas comuns aos municípios envolvidos.<br />Os custos da existência de tal associação têm sido claramente desproporcionados face aos benefícios obtidos.<br />Perante uma situação crucial para uma estratégia de desenvolvimento local, como é a revisão do Plano de Ordenamento do Parque Natural, os municípios de Aljezur e Vila do Bispo não dispõem de um suporte institucional que lhes permita agir de forma conjunta.<br />Do ponto de vista regional há claras contradições entre os municípios de Lagos e Vila do Bispo.<br />Se houvesse dúvidas sobre tais contradições, as mesmas teriam ficado esclarecidas pela posição assumida pelos representantes do município de Lagos eleitos pelo Partido Socialista ao não apoiarem a moção aprovada por esta Assembleia e apresentada na Assembleia Intermunicipal do Algarve.<br />Os Municípios do Parque Natural necessitam de um suporte institucional que sustente qualquer estratégia a desenvolver em conjunto e que lhes permita reforçar a sua capacidade de acção na defesa dos interesses das populações que representam.<br />Assim, a Assembleia Municipal de Vila do Bispo, reunida em sessão ordinária em 30 de Abril de 2010, recomenda à Câmara Municipal de Vila do Bispo que:<br />1 - O município de Vila do Bispo saia da Associação de Municípios das Terras do Infante.<br />2 - O município de Vila do Bispo proponha a criação de uma Associação dos municípios do Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina<br /><br />O Grupo Municipal do <b>Movimento Democrático Independente</b><br /><br />Vila do Bispo, 30 de Abril 2010MDI - Movimento Democrático Independentehttp://www.blogger.com/profile/15184793481071010634noreply@blogger.com144tag:blogger.com,1999:blog-83831952411091599.post-78399037348615225542010-05-06T17:39:00.002+01:002010-05-06T17:43:52.260+01:00<span class="Apple-style-span" style="color:#33FFFF;">Moção apresentada na Assembleia Municipal no dia 27 de Abril:</span><div><br /></div><div><br /><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: bold; ">MOÇÃO</span></div><div style="text-align: center;"><br /></div>Considerando que:<br />1. Encontra-se em discussão pública a Proposta de Plano de Ordenamento do Parque Natural Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina (POPNSACV).<br />2. Este plano não foi objecto de compatibilização adequada e suficiente com os outros instrumentos de gestão territorial em vigor, entre outros, o Plano Regional de Ordenamento do Território do Algarve.<br />3. Esta proposta de POPNSACV mereceu parecer desfavorável de várias entidades directamente envolvidas na Comissão Mista de Concertação (CMC), entre as quais as Câmaras Municipais de Vila do Bispo e Aljezur, o Ministério da Agricultura, Desenvolvimento Rural e Pescas, e o Turismo de Portugal.<br />4. As actas da CMC revelam que, em todo o processo de elaboração do POPNSACV, não existiu, da parte do ICNB, vontade ou capacidade de concertação.<br />5. O Regulamento do POPNSACV agora proposto determina que um vastíssimo conjunto de actividades tradicionais (agricultura, pecuária, floresta, pesca lúdica) esteja doravante sujeito a parecer ou autorização do ICNB, isto é, sujeito ao pagamento de taxas nos termos da Portaria n.º 138-A/2010.<br />6. O mesmo Regulamento contém normas de duvidosa legalidade, como aquelas que pretendem, nas Áreas de Protecção Parcial, sujeitar a parecer do ICNB a circulação de pessoas e bens em caminhos públicos ou privados, ou até meras actividades de recreio e lazer.<br />7. Ao determinar o pagamento de taxas para tantas actividades, com este plano o ICNB pretende transferir para a população residente no Parque Natural grande parte dos encargos da Conservação da Natureza e põe em causa o princípio de equidade consagrado na Lei de Bases do Ordenamento do Território e Urbanismo (Lei n.º 48/98).<br />8. Este plano não tem em devida conta a realidade social e as especificidades de algumas comunidades locais, impõe demasiados constrangimentos às actividades tradicionais e não cria condições propícias ao aparecimento de novas actividades compatíveis com os valores ambientais.<br />9. A delimitação das Áreas de Protecção terrestres apresenta muitos casos de aleatoriedade e/ou incoerência, não corresponde por vezes aos valores naturais efectivamente presentes no terreno; consequentemente, o zonamento proposto impõe um estatuto de protecção claramente excessivo.<br />10. A criação de Áreas de Protecção marinhas carece de fundamentação técnica e científica, não tendo sido apresentado nenhum estudo que as justifique, sendo que a inclusão nestas do porto de pesca da Baleeira é perfeitamente incoerente e absurda, além de profundamente penalizadora da pesca artesanal local.<br />11. Ao ser exageradamente restritivo, com normas em demasia, algumas mal fundamentadas ou incoerentes, o POPNSACV não potencia de forma alguma o desenvolvimento sustentável do concelho de Vila do Bispo.<br />12. Pelo contrário, o POPNSACV insiste num modelo de gestão do Parque Natural que se provou, após 15 anos de vigência, ter falhado e ser contraproducente em termos de conservação da natureza.<br />13. O POPNSACV vem apenas criar uma série de novos condicionalismos que irão afectar negativamente o desenvolvimento do concelho de Vila do Bispo, acentuar dramaticamente a crise económica e social já existente e agravar as condições de vida para muitos residentes do Parque Natural, nomeadamente os mais desfavorecidos.<br />Perante o exposto, a Assembleia Municipal de Vila do Bispo, reunida em sessão extraordinária no dia 27 de Abril de 2010, delibera:<br />• Apelar ao Governo através do Ministério do Ambiente e Ordenamento do Território para que seja feita uma efectiva ponderação das sugestões das todas entidades participantes na CMC e na discussão pública no sentido de corrigir e reformular esta proposta, tendo em vista <b><span class="Apple-style-span" style="font-size: large;">compatibilizar o POPNSACV com os outros instrumentos de gestão territorial em vigor e assegurar, a par da sustentabilidade ambiental, a sustentabilidade social e económica do território abrangido pelo Parque Natural.</span></b><br />• Enviar esta moção às seguintes entidades: Ministério do Ambiente e Ordenamento do Território, Presidente da República, Presidente da Assembleia da República, Primeiro-Ministro, Grupos Parlamentares da Assembleia da República.<br /><br /><b>O grupo municipal do MDI<br /></b><br />Vila do Bispo, 27 de Abril 2010</div>MDI - Movimento Democrático Independentehttp://www.blogger.com/profile/15184793481071010634noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-83831952411091599.post-48051292105770267652010-05-04T09:30:00.003+01:002010-05-04T09:35:24.885+01:00<span class="Apple-style-span" style="color:#33FFFF;">Moção apresentada pelo MDI na Assembleia Intermunicipal do Algarve e que expressa a nossa posição quanto ao Plano de Ordenamento do Parque Natural. A moção foi retirada a favor de uma outra apresentada pelo presidente da Assembleia Municipal de Vila do Bispo. Esta moção foi aprovada com 18 abstenções de eleitos do PS, incluindo os de Lagos.</span><br /><br /><div style="text-align: center;"><b>MOÇÃO</b></div><div style="text-align: center;"><br /></div>Considerando que:<br />1. Encontra-se em discussão pública a Proposta de Plano de Ordenamento do Parque Natural Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina (POPNSACV).<br />2. Este plano não foi objecto de compatibilização adequada e suficiente com os outros instrumentos de gestão territorial em vigor, entre outros, o Plano Regional de Ordenamento do Território do Algarve.<br />3. Esta proposta de POPNSACV mereceu parecer desfavorável de várias entidades directamente envolvidas na Comissão Mista de Concertação (CMC), entre as quais as Câmaras Municipais de Aljezur e Vila do Bispo, o Ministério da Agricultura, Desenvolvimento Rural e Pescas, e o Turismo de Portugal.<br />4. As actas da CMC revelam que, em todo o processo de elaboração do POPNSACV, não existiu, da parte do ICNB, vontade ou capacidade de concertação.<br />5. O Regulamento do POPNSACV determina que um vastíssimo conjunto de actividades tradicionais (agricultura, pecuária, floresta, pesca lúdica) esteja doravante sujeito a parecer ou autorização do ICNB, isto é, sujeito ao pagamento de taxas nos termos da Portaria n.º 138-A/2010.<br />6. O mesmo Regulamento contém normas de duvidosa legalidade, como aquelas que pretendem, nas Áreas de Protecção Parcial, sujeitar a parecer do ICNB a circulação de pessoas e bens em caminhos públicos ou privados, ou até meras actividades de recreio e lazer.<br />7. Ao determinar o pagamento de taxas para tantas actividades, com este plano o ICNB transfere para a população residente do Parque Natural grande parte dos encargos da Conservação da Natureza e põe em causa o princípio de equidade consagrado na Lei de Bases do Ordenamento do Território e Urbanismo (Lei n.º 48/98).<br />8. Este plano não tem em devida conta a realidade social e as especificidades de algumas comunidades locais, impõe demasiados constrangimentos às actividades tradicionais e não cria condições propícias ao aparecimento de novas actividades compatíveis com os valores ambientais.<br />9. A delimitação das Áreas de Protecção terrestres apresenta muitos casos de aleatoriedade e/ou incoerência, não corresponde por vezes aos valores naturais efectivamente presentes no terreno; consequentemente, o zonamento proposto impõe um estatuto de protecção claramente excessivo.<br />10. A criação de Áreas de Protecção marinhas carece de fundamentação técnica e científica, não tendo sido apresentado nenhum estudo que as justifique, sendo que a inclusão nestas dos portos de pesca da Baleeira e da Arrifana é perfeitamente incoerente e absurda, além de profundamente penalizadora das comunidades piscatórias locais.<br />11. Ao ser exageradamente restritivo, com normas em demasia, algumas mal fundamentadas ou incoerentes, o POPNSACV não potencia de forma alguma nem o desenvolvimento sustentável do Parque Natural, nem a coesão territorial da região.<br />12. Pelo contrário, o POPNSACV insiste num modelo de gestão do Parque Natural que se provou, após 15 anos de vigência, ter falhado e ser contraproducente em termos de conservação da natureza.<br />13. O POPNSACV vem apenas criar uma série de novos condicionalismos que irão afectar negativamente o desenvolvimento dos concelhos de Vila do Bispo e Aljezur, acentuar dramaticamente a crise económica e social já existente e agravar as condições de vida para muitos residentes do Parque Natural, nomeadamente os mais desfavorecidos.<br />Perante o exposto, a Assembleia Intermunicipal do Algarve, reunida em sessão ordinária no dia 29 de Abril de 2010, delibera:<br />• Manifestar total solidariedade às populações e autarquias abrangidas pelo Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina.<br />• Apelar ao Governo através do Ministério do Ambiente e Ordenamento do Território para que seja feita uma efectiva ponderação das sugestões das entidades participantes na CMC e na discussão pública no sentido de corrigir, reformular e melhorar esta proposta, tendo em vista <b><span class="Apple-style-span" style="font-size: large;">compatibilizar o POPNSACV com os outros instrumentos de gestão territorial em vigor e assegurar, a par da sustentabilidade ambiental, a sustentabilidade social e económica dos concelhos de Aljezur e Vila do Bispo.</span></b><br />• Enviar esta moção às seguintes entidades: Ministério do Ambiente e Ordenamento do Território, Presidente da República, Presidente da Assembleia da República, Primeiro-Ministro, Grupos Parlamentares da Assembleia da República.<br /><br />Faro, 29 de Abril 2010MDI - Movimento Democrático Independentehttp://www.blogger.com/profile/15184793481071010634noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-83831952411091599.post-58529186647109877802010-04-25T21:24:00.003+01:002010-05-04T09:35:44.943+01:00Participem!<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgXCxsrsq2Ng7xREIW48MDxe3P4bBw7MR5pCTnESsVjjDaSPrTFVaoCbpNLOapOhE4NkG5oKkA_MQtxKCI8Wu1um-AK70uV-HQz4cReInBJjCiidNXfXhJp2etix2VjBIXGPrVcUD5-MnI/s1600/cartazParque2.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 283px; height: 400px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgXCxsrsq2Ng7xREIW48MDxe3P4bBw7MR5pCTnESsVjjDaSPrTFVaoCbpNLOapOhE4NkG5oKkA_MQtxKCI8Wu1um-AK70uV-HQz4cReInBJjCiidNXfXhJp2etix2VjBIXGPrVcUD5-MnI/s400/cartazParque2.jpg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5464173715078930386" /></a>MDI - Movimento Democrático Independentehttp://www.blogger.com/profile/15184793481071010634noreply@blogger.com8tag:blogger.com,1999:blog-83831952411091599.post-49627086781815869452010-03-18T13:49:00.004+00:002010-05-04T09:36:00.105+01:00DISCUSSÃO PÚBLICA DO PLANO DE ORDENAMENTO DO PARQUE NATURAL<div style="text-align: justify;">Está aberta, desde hoje até 30 de Abril, a discussão pública da proposta de revisão do Plano de Ordenamento do Parque Natural.</div><div style="text-align: justify;">Só com uma participação informada, séria e responsável, neste processo será possível contribuir para uma alteração efectiva de um modelo de gestão do território que a experiência dos últimos anos já demonstrou estar errada.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">O concelho parte para este processo com a desvantagem de não ter procedido a uma revisão do Plano Director Municipal que definisse uma estratégia de desenvolvimento local que agora pudesse servir de contraponto às propostas do ICNB. Durante anos muito se falou, mas nada se fez numa matéria de crucial importância para o futuro do concelho.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Perante a documentação imensa que compõe a proposta de Plano tentarão convencer-nos que a discussão é apenas técnica e jurídica, para dessa forma se afastar a população de uma intervenção efectiva na escolha do seu futuro. No entanto, o que aqui está em causa são questões de opções políticas, de conservação da natureza e de desenvolvimento, que condicionarão o futuro do concelho nos próximos anos.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Os órgãos autárquicos terão uma responsabilidade acrescida neste processo e é-lhes exigido que sejam capazes de afirmarem as suas posições de forma responsável e fundamentada, tanto política como tecnicamente, e que se deixem de afirmações populistas e demagógicas que só levarão, como o tempo já demonstrou, a resultados prejudiciais para o concelho.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Porque este assunto é da maior importância para todos nós, daqui fazemos um apelo à participação de todos.</div><div style="text-align: justify;">A documentação pode ser consultada na Câmara Municipal e no site do Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade.</div>MDI - Movimento Democrático Independentehttp://www.blogger.com/profile/15184793481071010634noreply@blogger.com30tag:blogger.com,1999:blog-83831952411091599.post-69557556242635499562010-02-06T22:58:00.001+00:002010-02-06T23:06:24.930+00:00Vamos brincar à caridadezinha<object width="400" height="318"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/VDNjIuY1Z2w&hl=en_US&fs=1&"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowscriptaccess" value="always"><embed src="http://www.youtube.com/v/VDNjIuY1Z2w&hl=en_US&fs=1&" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="400" height="318"></embed></object><div><br /></div><div>Vamos brincar à caridadezinha<br />Festa, canasta e boa comidinha<br />Vamos brincar à caridadezinha<br /><br />A senhora de não sei quem<br />Que é de todos e de mais alguém<br />Passa a tarde descansada<br />Mastigando a torrada<br />Com muita pena do pobre<br />Coitada<br /><br />Vamos brincar à caridadezinha<br />Festa, canasta e boa comidinha<br />Vamos brincar à caridadezinha<br /><br />Neste mundo de instituição<br />Cataloga-se até o coração<br />Paga botas e merenda<br />Rouba muito mas dá prenda<br />E ao peito terá<br />Uma comenda<br /><br />Vamos brincar à caridadezinha<br />Festa, canasta e boa comidinha<br />Vamos brincar à caridadezinha<br /><br />O pobre no seu penar<br />Habitua-se a rastejar<br />E no campo ou na cidade<br />Faz da sua infelicidade<br />Alvo para os desportistas<br />Da caridade<br /><br />Vamos brincar à caridadezinha<br />Festa, canasta e boa comidinha<br />Vamos brincar à caridadezinha<br /><br />E nós que queremos ser irmãos<br />Mas nunca sujamos as mãos<br />É uma vida decente<br />Não passeio ou aguardente<br />O que é justo<br />E há-que dar a toda a gente<br /><br />Não vamos brincar à caridadezinha<br />Festa, canasta é falsa intençãozinha<br />Não vamos brincar à caridadezinha<br />Não vamos brincar à caridadezinha<br />Não vamos brincar à caridadezinha<br /><br /></div><div>José Barata Moura</div>MDI - Movimento Democrático Independentehttp://www.blogger.com/profile/15184793481071010634noreply@blogger.com38tag:blogger.com,1999:blog-83831952411091599.post-82824351389710829072010-01-30T13:49:00.011+00:002010-01-30T14:13:36.264+00:00Lar da Terceira Idade de Budens<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjQrfYFx5Z3AwEStVTPO-p3ZjAUBw5Cj5aKTk8l3uuYEAqp-W9V4ewdHbovV-OyMspaCtSlnMaqFgTeZ6rLdbhHXjElAH_lqtOt1ZhN3U_YUAlF2vsVkVVPfg-ir2j1faUz9FN35hiLZbU/s1600-h/descansando.png"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 400px; height: 197px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjQrfYFx5Z3AwEStVTPO-p3ZjAUBw5Cj5aKTk8l3uuYEAqp-W9V4ewdHbovV-OyMspaCtSlnMaqFgTeZ6rLdbhHXjElAH_lqtOt1ZhN3U_YUAlF2vsVkVVPfg-ir2j1faUz9FN35hiLZbU/s400/descansando.png" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5432534515206368962" /></a><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style=" font-weight: bold; "><span class="Apple-style-span" style="font-family:'lucida grande';"><span class="Apple-style-span" style="font-size:large;">A obra está parada </span></span></span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style=" font-weight: bold; font-family:'lucida grande', serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:x-large;">por falta de pagamento</span></span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style=" font-weight: bold; font-family:'lucida grande', serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:x-large;">ao empreiteiro!</span></span></div>MDI - Movimento Democrático Independentehttp://www.blogger.com/profile/15184793481071010634noreply@blogger.com20tag:blogger.com,1999:blog-83831952411091599.post-14249207777801519392010-01-28T16:48:00.003+00:002010-01-28T16:57:14.221+00:00Os Vampiros<object width="400" height="318"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/ZUEeBhhuUos&hl=en_US&fs=1&"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowscriptaccess" value="always"><embed src="http://www.youtube.com/v/ZUEeBhhuUos&hl=en_US&fs=1&" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="400" height="318"></embed></object><br /><br /><i>No céu cinzento<br />Sob o astro mudo<br />Batendo as asas<br />Pela noite calada<br />Vêm em bandos<br />Com pés veludo<br />Chupar o sangue<br />Fresco da manada<br /><br />Eles comem tudo<br />Eles comem tudo<br />Eles comem tudo<br />E não deixam nada<br /><br />A toda a parte<br />Chegam os vampiros<br />Poisam nos prédios<br />Poisam nas calçadas<br />Trazem no ventre<br />Despojos antigos<br />Mas nada os prende<br />Às vidas acabadas<br /><br />Eles comem tudo<br />Eles comem tudo<br />Eles comem tudo<br />E não deixam nada</i><div><i><br />Se alguém se engana<br />Com seu ar sisudo<br />E lhes franqueia<br />As portas à chegada</i></div><div><i><br />Eles comem tudo<br />Eles comem tudo<br />Eles comem tudo<br />E não deixam nada</i></div><div><i><br /></i></div><div><i>No chão do medo<br />Tombam os vencidos<br />Ouvem-se os gritos<br />Na noite abafada<br />Jazem nos fossos<br />Vítimas dum credo<br />E não se esgota<br />O sangue da manada</i></div><div><i><br /></i></div><div><i>Eles comem tudo<br />Eles comem tudo<br />Eles comem tudo<br />E não deixam nada</i></div><div><i><br /></i></div><div><i>São os mordomos<br />Do universo todo<br />Senhores à força<br />Mandadores sem lei<br />Enchem as tulhas<br />Bebem vinho novo<br />Dançam a ronda<br />No pinhal do rei<br /><br />Eles comem tudo<br />Eles comem tudo<br />Eles comem tudo<br />E não deixam nada<br /><br /></i></div><div><i>Se alguém se engana<br />Com seu ar sisudo<br />E lhes franqueia<br />As portas à chegada</i></div><div><i><br /></i><div><i>Eles comem tudo<br />Eles comem tudo<br />Eles comem tudo<br />E não deixam nada</i><div><i><br /></i></div><div><b>José Afonso</b></div></div></div>MDI - Movimento Democrático Independentehttp://www.blogger.com/profile/15184793481071010634noreply@blogger.com15tag:blogger.com,1999:blog-83831952411091599.post-1933858899915977182009-12-30T23:40:00.000+00:002009-12-30T23:41:26.166+00:00<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg68G3NaTAkEBwnk52sF6fMHPeZ8aL0fJnvQQThdDqyFrckQu6KTHErdqTKWSrUW4-BH9Za6IJtOURJ86sszsST_Z_dUgN3IAWZbDoPEHQNSOUyVSp1iOUrzdisDS8A5yTl8gjb_fbKHqw/s1600-h/cartao+copy.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 333px; height: 400px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg68G3NaTAkEBwnk52sF6fMHPeZ8aL0fJnvQQThdDqyFrckQu6KTHErdqTKWSrUW4-BH9Za6IJtOURJ86sszsST_Z_dUgN3IAWZbDoPEHQNSOUyVSp1iOUrzdisDS8A5yTl8gjb_fbKHqw/s400/cartao+copy.jpg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5421178488626083026" /></a>MDI - Movimento Democrático Independentehttp://www.blogger.com/profile/15184793481071010634noreply@blogger.com37tag:blogger.com,1999:blog-83831952411091599.post-52031124136275199652009-12-18T01:30:00.002+00:002009-12-18T01:42:57.840+00:00ABALOS<div style="text-align: justify;">Ontem Vila do Bispo sofreu um abalo sísmico, fenómeno natural, que atingiu uma intensidade de 6,1 , numa escala de 1 a 10. Felizmente não ocorreram quaisquer danos pessoais ou materiais.</div><div style="text-align: justify;">Uma horas antes tinha o concelho sido fortemente abalado por um fenómeno anormal e antinatural, uma sessão da Assembleia Municipal, que atingiu uma intensidade de 9,5 na escala da asneira. Os danos causados por este fenómeno são de tal ordem que ainda não foi possível apurar a sua verdadeira dimensão.</div><div style="text-align: justify;">A protecção civil municipal está a constituir uma equipa técnica especializada nas áreas da psicologia e da psiquiatria de modo a apurar as verdadeiras causas deste fenómeno.</div>MDI - Movimento Democrático Independentehttp://www.blogger.com/profile/15184793481071010634noreply@blogger.com39tag:blogger.com,1999:blog-83831952411091599.post-19274341740827272532009-12-16T18:05:00.004+00:002010-01-30T13:55:08.818+00:00INSTALAÇÃO DOS ÓRGÃOS AUTÁRQUICOS-II<div style="text-align: justify;">Em 24 de Outubro de 2009, “O Movimento Democrático Independente”, quis entregar ao Presidente da Mesa da Assembleia Municipal um requerimento nos termos do qual vinha alegar que o Acto de instalação dos órgãos da Autarquia da Vila do Bispo tinha sido irregularmente convocado, em virtude de não ter sido respeitado o disposto no nº 2 do artigo 43º da Lei 169/99 de 18 de Setembro com a redacção dada pela Lei nº 5-A/2002 de 11 de Janeiro, em virtude de o edital não ter sido enviado nem afixado no prazos legalmente estabelecidos.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">E efectivamente assim tinha acontecido em virtude de o edital apenas ter sido afixado na véspera da Sessão da Assembleia Municipal de 24 de Outubro de 2009, ou seja, no dia 23 de Abril de 2009.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">O Presidente da Mesa da Assembleia Municipal da sessão de 24 de Outubro de 2009 não aceitou o requerimento e obrigou o Movimento Democrático Independente a entregá-lo na Secretaria da Câmara Municipal, o que só era possível fazer-se no dia 26 de Outubro de 2009, pois o dia 24 era Sábado.</div><div style="text-align: justify;">O requerimento entrou na Assembleia Municipal da Vila do Bispo em 26 de Outubro de 2009. </div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"> Em protesto contra o modo irregular como fora convocada a tomada de posse e a Assembleia Municipal de 24 de Outubro de 2009, os eleitos do MDI não compareceram à sessão da Assembleia Municipal, não tendo tomado posse no dia 24 de Outubro de 2009.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">No dia 23 de Novembro de 2009 deram entrada na secretaria da Assembleia Municipal da Vila do Bispo, as justificações das faltas dos eleitos do MDI, todas datadas de 20 de Novembro de 2009.</div><div style="text-align: justify;">A justificação da falta consistia na sua divergência quanto à forma de convocação da assembleia.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Os eleitos do MDI foram convocados para uma sessão extraordinária da Assembleia Municipal no dia 28 de Novembro de 2009, com a seguinte Ordem de Trabalhos: “Acto de Instalação nos termos do disposto no nº 3 do artigo 44º da Lei nº 169/99 de 18 de Setembro, com as alterações da Lei nº 5-A/2002 de 11 de Janeiro” e compareceram à sessão da Assembleia Municipal de 28 de Novembro de 2009.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Mas no espaço destinado aos membros da Assembleia estavam colocadas apenas 15 cadeiras.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><b>No início da sessão da Assembleia Municipal de 28 de Novembro de 2009 não foi dado conhecimento à assembleia quer do requerimento apresentado pelo Movimento Democrático Independente em 24 de Outubro de 2009 e entregue na Secretaria em 26 de Outubro de 2009, nem do teor das justificações apresentadas.</b></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">No decurso da sessão da Assembleia Municipal de 28 de Novembro de 2009 foi apresentada pelo Grupo Municipal do Partido Socialista a Proposta nº 2 que trazia anexadas as cartas de justificação entregues pelos eleitos do MDI. </div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">A proposta em causa colocava à apreciação e decisão da Assembleia Municipal o seguinte:</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"> a)- Considerar injustificada a falta, dos supra identificados eleitos locais ao Acto de Instalação da Assembleia Municipal de Vila do Bispo, realizado no dia 24 de Outubro de 2009, no Centro Cultural da Vila do Bispo, o que equivale a renúncia de pleno direito, nos termos do disposto no nº 5 do artigo 76º da Lei de Competências;</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"> b)- De tal e para os efeitos legais recomendar ao Presidente da Assembleia Municipal para comunicar ao representante do Ministério Público, junto da Comarca de Lagos, em cumprimento do disposto na alínea i) do nº 1 do artigo 54º da Lei de Competências. </div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">A proposta considerava que os eleitos locais podem renunciar ao direito ao cargo antes do Acto de Instalação (ponto 2) e os eleitos locais podem renunciar ao exercício efectivo do cargo ou do mandato depois da tomada de posse no Acto de Instalação.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">A proposta considerava depois que a não tomada de posse no Acto de Instalação pelos eleitos do MDI se traduz numa renúncia tácita ao direito ao cargo para que foram eleitos.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Depreende-se ainda da proposta que a justificação dada pelos eleitos do MDI de se ausentarem por divergência quanto à forma de convocação para o acto de instalação sem identificarem e comprovarem qual o vício de forma da convocação para o Acto de Instalação não constitui justificação da falta (ponto 7).</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">A citada proposta nº 2 foi aprovada pela maioria dos votantes não tendo os eleitos do MDI sido admitidos a votar a proposta, nem dois eleitos pelo PSD (António Manuel Justino Ferreira e José dos Reis Cravinho).</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"> É esta decisão da Assembleia Municipal da Vila do Bispo que os eleitos do MDI impugnaram.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">O motivo pelo qual os eleitos não tomaram posse e se ausentaram constava não apenas das suas cartas como também do requerimento entregue pelo Movimento Democrático Independente, requerimento este que devia ter sido publicitado na sessão da Assembleia Municipal antes da votação da proposta.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Os eleitos apresentaram-se na sessão da Assembleia Municipal de 28 de Novembro de 2009 como eleitos o que manifesta a sua intenção de tomar posse do mandato que lhes foi conferido pelos eleitores em 11 de Outubro de 2009.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"> Não manifestaram assim vontade de renúncia, quer expressa quer tácita, ao mandato.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Os eleitos do MDI não foram ouvidos pela Assembleia Municipal antes de esta tomar a deliberação de não aceitar a justificação da sua falta.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Ficaram impedidos de prestarem mais esclarecimentos sobre os motivos pelos quais se ausentaram da tomada de posse.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"> Os eleitos não foram notificados por escrito ou por qualquer outro meio para se pronunciarem sobre a intenção de ser indeferida a justificação da sua falta. </div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"> Os interessados têm o direito de ser ouvidos no procedimento antes de ser tomada a decisão final</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"> Qualquer cidadão tem o direito de discordar do modo de convocação de um acto por o mesmo ser irregular e tem o direito de se ausentar desse Acto por discordar dele, ainda que se trate da tomada de posse como membro de uma Assembleia Municipal.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">A justificação apresentada deveria ter sido aceite.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Por estas razões os eleitos do MDI impugnaram judicialmente a deliberação da Assembleia Municipal de Vila do Bispo.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Também não podemos deixar de considerar lastimável a forma prepotente, ilegal, arrogante e incompetente como este assunto foi conduzido pelo presidente da Assembleia, Rui Correia.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">E a incompetência persiste em manifestar-se como aconteceu na convocatória para uma sessão da assembleia municipal a realizar hoje, 16 de Dezembro. Nesta convocatória o sr. presidente apresenta uma ordem de trabalhos em que primeiro tem um período antes da ordem do dia e só depois é que dá posse aos restantes membros. Se não víssemos não acreditávamos! </div>MDI - Movimento Democrático Independentehttp://www.blogger.com/profile/15184793481071010634noreply@blogger.com15tag:blogger.com,1999:blog-83831952411091599.post-54482227986528738312009-12-11T12:51:00.004+00:002010-01-30T13:55:31.087+00:00INSTALAÇÃO DOS ÓRGÃOS AUTÁRQUICOS - I<div style="text-align: justify;">O acto de instalação dos órgãos autárquicos do concelho de Vila do Bispo foi convocado irregularmente. Devia ter sido convocado por edital e não foi. Foi feito um convite à população quando o que está estabelecido na lei é que estes actos sejam divulgados por edital. O que é completamente diferente.</div><div style="text-align: justify;">Perguntarão alguns – e isso que importância tem? Tem e muita. E é revelador da forma como alguns políticos entendem o exercício de cargos públicos.</div><div style="text-align: justify;">Os actos públicos são dados a conhecer por edital porque os cidadãos têm o direito de neles participarem, não vão lá por favor dos senhores do poder. Eles não fazem o favor de nos convidar; têm o dever, a obrigação, de dar a conhecer a realização destes actos e a população tem o direito de neles participar.</div><div style="text-align: justify;">Perante a irregularidade da convocatória do acto de posse os eleitos do MDI tentaram colocar a questão ao presidente da Assembleia Municipal cessante de modo a que no próprio acto, com o consentimento de todos os convocados, a irregularidade fosse reparada, conforme o previsto na lei.</div><div style="text-align: justify;">Face à recusa do presidente da Assembleia Municipal em aceitar discutir o assunto, dizendo que isso era para os tribunais, os eleitos do MDI abandonaram a sala e recusaram-se a tomar posse e entregaram ao presidente da Assembleia Municipal um requerimento em que expunham as razões porque consideravam irregular a convocatória do acto de instalação da Câmara e Assembleia Municipal.</div><div style="text-align: justify;">Havia alguma necessidade de convocar o acto de posse para aquele dia, sem respeitar prazos e a forma legal da convocatória? Porquê tanta pressa e urgência na tomada do poder?</div><div style="text-align: justify;">Por uma só razão. Nesse mesmo dia a paróquia de Vila do Bispo promovia uma homenagem ao padre Manuel Clemente e os novos eleitos não queriam deixar passar a oportunidade de participarem nesses actos já no exercício das suas novas funções.</div><div style="text-align: justify;">O Vereador eleito para a Câmara Municipal pelo MDI tomou posse na primeira reunião deste órgão, tendo a Câmara Municipal aceite a justificação para a não tomada de posse no acto de instalação do órgão.</div><div style="text-align: justify;">O melhor, ou o pior, no entanto, estava para acontecer na primeira reunião da Assembleia Municipal.</div>MDI - Movimento Democrático Independentehttp://www.blogger.com/profile/15184793481071010634noreply@blogger.com27tag:blogger.com,1999:blog-83831952411091599.post-27304329439270295202009-12-10T08:00:00.003+00:002009-12-10T09:41:12.310+00:0010 de Dezembro de 1984<div style="text-align: center;">No dia 10 de Dezembro de 1984, a Assembleia da ONU proclamou a <b><i>Declaração Universal dos Direitos Humanos</i></b>, como ideal comum a atingir por todos os povos e todas as nações, a fim de que todos os indivíduos e todos os órgãos da sociedade, tendo-a constantemente no espírito, se esforcem, pelo ensino e pela educação, por desenvolver o respeito desses direitos e liberdades e por promover, por medidas progressivas de ordem nacional e internacional, o seu reconhecimento e a sua aplicação universais e efectivos tanto entre as populações dos próprios Estados membros como entre as dos territórios colocados sob a sua jurisdição.</div><div style="text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:85%;">Artigo 1.º</span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:85%;">Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos. Dotados de razão e de consciência, devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade.</span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:85%;"><br /></span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:85%;">Artigo 2.º</span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:85%;">Todos os seres humanos podem invocar os direitos e as liberdades proclamados na presente Declaração, sem distinção alguma, nomeadamente de raça, de cor, de sexo, de língua, de religião, de opinião política ou outra, de origem nacional ou social, de fortuna, de nascimento ou de qualquer outra situação. Além disso, não será feita nenhuma distinção fundada no estatuto político, jurídico ou internacional do país ou do</span><span class="Apple-style-span" style="font-size:85%;"> território da naturalidade da pessoa, seja esse país ou território independente, sob tutela, autónomo ou sujeito a alguma limitação de soberania.</span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:85%;"><br /></span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:85%;">Artigo 3.º</span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:85%;">Todo o indivíduo tem direito à vida, à liberdade e à segurança pessoal.</span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:85%;"><br /></span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:85%;">Artigo 4.º</span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:85%;">Ninguém será mantido em escravatura ou em servidão; a escravatura e o trato dos escravos, sob todas as formas, são proibidos.</span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:85%;"><br /></span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:85%;">Artigo 5.º</span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:85%;">Ninguém será submetido a tortura nem a penas ou tratamentos cruéis, desumanos ou degradantes.</span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:85%;"><br /></span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:85%;">Artigo 6.º</span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:85%;">Todos os indivíduos têm direito ao reconhecimento em todos os lugares da sua personalidade jurídica.</span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:85%;"><br /></span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:85%;">Artigo 7.º</span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:85%;">Todos são iguais perante a lei e, sem distinção, têm direito a igual protecção da lei. Todos têm direito a protecção igual contra qualquer discriminação que viole a presente Declaração e contra qualquer incitamento a tal discriminação.</span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:85%;"><br /></span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:85%;">Artigo 8.º</span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:85%;">Toda a pessoa tem direito a recurso efectivo para as jurisdições nacionais competentes contra os actos que violem os direitos fundamentais reconhecidos pela Constituição ou pela lei.</span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:85%;"><br /></span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:85%;">Artigo 9.º</span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:85%;">Ninguém pode ser arbitrariamente preso, detido ou exilado.</span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:85%;"><br /></span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:85%;">Artigo 10.º</span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:85%;">Toda a pessoa tem direito, em plena igualdade, a que a sua causa seja equitativa e publicamente julgada por um tribunal independente e imparcial que decida dos seus direitos e obrigações ou das razões de qualquer acusação em matéria penal que contra ela seja deduzida.</span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:85%;"><br /></span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:85%;">Artigo 11.º</span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:85%;">1. Toda a pessoa acusada de um acto delituoso presume-se inocente até que a sua culpabilidade fique legalmente provada no decurso de um processo público em que todas as garantias necessárias de defesa lhe sejam asseguradas.</span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:85%;">2. Ninguém será condenado por acções ou omissões que, no momento da sua prática, não constituíam acto delituoso à face do direito interno ou internacional. Do mesmo modo, não será infligida pena mais grave do que a que era aplicável no momento em que o acto delituoso foi cometido.</span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:85%;"><br /></span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:85%;">Artigo 12.º</span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:85%;">Ninguém sofrerá intromissões arbitrárias na sua vida privada, na sua família, no seu domicílio ou na sua correspondência, nem ataques à sua honra e reputação. Contra tais intromissões ou ataques toda a pessoa tem direito a protecção da lei.</span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:85%;"><br /></span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:85%;">Artigo 13.º</span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:85%;">1. Toda a pessoa tem o direito de livremente circular e escolher a sua residência no interior de um Estado.</span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:85%;">2. Toda a pessoa tem o direito de abandonar o país em que se encontra, incluindo o seu, e o direito de regressar ao seu país.</span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:85%;"><br /></span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:85%;">Artigo 14.º</span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:85%;">1. Toda a pessoa sujeita a perseguição tem o direito de procurar e de beneficiar de asilo em outros países.</span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:85%;">2. Este direito não pode, porém, ser invocado no caso de processo realmente existente por crime de direito comum ou por actividades contrárias aos fins e aos princípios das Nações Unidas.</span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:85%;"><br /></span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:85%;">Artigo 15.º</span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:85%;">1. Todo o indivíduo tem direito a ter uma nacionalidade.</span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:85%;">2. Ninguém pode ser arbitrariamente privado da sua nacionalidade nem do direito de mudar de nacionalidade.</span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:85%;"><br /></span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:85%;">Artigo 16.º</span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:85%;">1. A partir da idade núbil, o homem e a mulher têm o direito de casar e de constituir família, sem restrição alguma de raça, nacionalidade ou religião. Durante o casamento e na altura da sua dissolução, ambos têm direitos iguais.</span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:85%;">2. O casamento não pode ser celebrado sem o livre e pleno consentimento dos futuros esposos.</span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:85%;">3. A família é o elemento natural e fundamental da sociedade e tem direito à protecção desta e do Estado.</span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:85%;"><br /></span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:85%;">Artigo 17.º</span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:85%;">1. Toda a pessoa, individual ou colectivamente, tem direito à propriedade.</span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:85%;">2. Ninguém pode ser arbitrariamente privado da sua propriedade.</span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:85%;"><br /></span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:85%;">Artigo 18.º</span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:85%;">Toda a pessoa tem direito à liberdade de pensamento, de consciência e de religião; este direito implica a liberdade de mudar de religião ou de convicção, assim como a liberdade de manifestar a religião ou convicção, sozinho ou em comum, tanto em público como em privado, pelo ensino, pela prática, pelo culto e pelos ritos.</span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:85%;"><br /></span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:85%;">Artigo 19.º</span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:85%;">Todo o indivíduo tem direito à liberdade de opinião e de expressão, o que implica o direito de não ser inquietado pelas suas opiniões e o de procurar, receber e difundir, sem consideração de fronteiras, informações e ideias por qualquer meio de expressão.</span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:85%;"><br /></span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:85%;">Artigo 20.º</span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:85%;">1. Toda a pessoa tem direito à liberdade de reunião e de associação pacíficas.</span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:85%;">2. Ninguém pode ser obrigado a fazer parte de uma associação.</span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:85%;"><br /></span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:85%;">Artigo 21.º</span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:85%;">1. Toda a pessoa tem o direito de tomar parte na direcção dos negócios públicos do seu país, quer directamente, quer por intermédio de representantes livremente escolhidos.</span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:85%;">2. Toda a pessoa tem direito de acesso, em condições de igualdade, às funções públicas do seu país.</span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:85%;">3. A vontade do povo é o fundamento da autoridade dos poderes públicos; e deve exprimir-se através de eleições honestas a realizar periodicamente por sufrágio universal e igual, com voto secreto ou segundo processo equivalente que salvaguarde a liberdade de voto.</span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:85%;"><br /></span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:85%;">Artigo 22.º</span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:85%;">Toda a pessoa, como membro da sociedade, tem direito à segurança social; e pode legitimamente exigir a satisfação dos direitos económicos, sociais e culturais indispensáveis, graças ao esforço nacional e à cooperação internacional, de harmonia com a organização e os recursos de cada país.</span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:85%;"><br /></span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:85%;">Artigo 23.º</span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:85%;">1. Toda a pessoa tem direito ao trabalho, à livre escolha do trabalho, a condições equitativas e satisfatórias de trabalho e à protecção contra o desemprego.</span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:85%;">2. Todos têm direito, sem discriminação alguma, a salário igual por trabalho igual.</span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:85%;">3. Quem trabalha tem direito a uma remuneração equitativa e satisfatória, que lhe permita e à sua família uma existência conforme com a dignidade humana, e completada, se possível, por todos os outros meios de protecção social.</span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:85%;">4. Toda a pessoa tem o direito de fundar com outras pessoas sindicatos e de se filiar em sindicatos para a defesa dos seus interesses.</span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:85%;"><br /></span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:85%;">Artigo 24.º</span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:85%;">Toda a pessoa tem direito ao repouso e aos lazeres e, especialmente, a uma limitação razoável da duração do trabalho e a férias periódicas pagas.</span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:85%;"><br /></span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:85%;">Artigo 25.º</span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:85%;">1. Toda a pessoa tem direito a um nível de vida suficiente para lhe assegurar e à sua família a saúde e o bem-estar, principalmente quanto à alimentação, ao vestuário, ao alojamento, à assistência médica e ainda quanto aos serviços sociais necessários, e tem direito à segurança no desemprego, na doença, na invalidez, na viuvez, na velhice ou noutros casos de perda de meios de subsistência por circunstâncias independentes da sua vontade.</span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:85%;">2. A maternidade e a infância têm direito a ajuda e a assistência especiais. Todas as crianças, nascidas dentro ou fora do matrimónio, gozam da mesma protecção social.</span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:85%;"><br /></span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:85%;">Artigo 26.º</span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:85%;">1. Toda a pessoa tem direito à educação. A educação deve ser gratuita, pelo menos a correspondente ao ensino elementar fundamental. O ensino elementar é obrigatório. O ensino técnico e profissional deve ser generalizado; o acesso aos estudos superiores deve estar aberto a todos em plena igualdade, em função do seu mérito.</span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:85%;">2. A educação deve visar à plena expansão da personalidade humana e ao reforço dos direitos do homem e das liberdades fundamentais e deve favorecer a compreensão, a tolerância e a amizade entre todas as nações e todos os grupos raciais ou religiosos, bem como o desenvolvimento das actividades das Nações Unidas para a manutenção da paz.</span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:85%;">3. Aos pais pertence a prioridade do direito de escolher o género de educação a dar aos filhos.</span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:85%;"><br /></span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:85%;">Artigo 27.º</span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:85%;">1. Toda a pessoa tem o direito de tomar parte livremente na vida cultural da comunidade, de fruir as artes e de participar no progresso científico e nos benefícios que deste resultam.</span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:85%;">2. Todos têm direito à protecção dos interesses morais e materiais ligados a qualquer produção científica, literária ou artística da sua autoria.</span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:85%;"><br /></span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:85%;">Artigo 28.º</span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:85%;">Toda a pessoa tem direito a que reine, no plano social e no plano internacional, uma ordem capaz de tornar plenamente efectivos os direitos e as liberdades enunciados na presente Declaração.</span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:85%;"><br /></span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:85%;">Artigo 29.º</span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:85%;">1. O indivíduo tem deveres para com a comunidade, fora da qual não é possível o livre e pleno desenvolvimento da sua personalidade.</span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:85%;">2. No exercício destes direitos e no gozo destas liberdades ninguém está sujeito senão às limitações estabelecidas pela lei com vista exclusivamente a promover o reconhecimento e o respeito dos direitos e liberdades dos outros e a fim de satisfazer as justas exigências da moral, da ordem pública e do bem-estar numa sociedade democrática.</span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:85%;">3. Em caso algum estes direitos e liberdades poderão ser exercidos contrariamente aos fins e aos princípios das Nações Unidas.</span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:85%;"><br /></span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:85%;">Artigo 30.º</span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:85%;">Nenhuma disposição da presente Declaração pode ser interpretada de maneira a envolver para qualquer Estado, agrupamento ou indivíduo o direito de se entregar a alguma actividade ou de praticar algum acto destinado a destruir os direitos e liberdades aqui enunciados.</span></div>MDI - Movimento Democrático Independentehttp://www.blogger.com/profile/15184793481071010634noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-83831952411091599.post-63137064670347094212009-11-23T17:16:00.000+00:002009-11-23T17:17:54.820+00:00Bem-vindos!<div style="text-align: center;">Este blogue chegou às <b><span class="Apple-style-span" style="font-size:large;">50.000</span></b> visitas!</div><div><div style="text-align: center;">Obrigado.</div><div style="text-align: center;">Voltem sempre!</div><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh9UTwBfMHMqZr2CgR71PoW2lV2_l1O86K3Wno7S6bZyqKQ6kgUQAF9D02DUQe22vC2QqXoax0syK444RIdIaU8DRlVJMQ0tI-hRozzJqhKzvHRj6a7BejVQfxh89_DaBNFUcheD75nm6M/s1600-h/smile_peq.png"><img src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh9UTwBfMHMqZr2CgR71PoW2lV2_l1O86K3Wno7S6bZyqKQ6kgUQAF9D02DUQe22vC2QqXoax0syK444RIdIaU8DRlVJMQ0tI-hRozzJqhKzvHRj6a7BejVQfxh89_DaBNFUcheD75nm6M/s200/smile_peq.png" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5389947333879117122" style="display: block; margin-top: 0px; margin-right: auto; margin-bottom: 10px; margin-left: auto; text-align: center; cursor: pointer; width: 28px; height: 29px; " /></a></div></div>MDI - Movimento Democrático Independentehttp://www.blogger.com/profile/15184793481071010634noreply@blogger.com17tag:blogger.com,1999:blog-83831952411091599.post-26045087079464835202009-11-22T00:07:00.001+00:002009-11-23T14:53:44.067+00:00Espaço Internet<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjj_wByaCzIZ9ck3NgOxRK5GK128RCrWtl4hUT5Phrf2KC1wHIJSNZaYLOeL4NVOfp_kuchXi2aneky863hFCvl_HJRUvUMwcVWNwEMxjYOn5cLKqPGMmpo0mMVjhAdstJmIruODMLhH2I/s1600/humor20.png" style="text-decoration: none;"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 400px; height: 260px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjj_wByaCzIZ9ck3NgOxRK5GK128RCrWtl4hUT5Phrf2KC1wHIJSNZaYLOeL4NVOfp_kuchXi2aneky863hFCvl_HJRUvUMwcVWNwEMxjYOn5cLKqPGMmpo0mMVjhAdstJmIruODMLhH2I/s400/humor20.png" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5407312332749814642" /></a>MDI - Movimento Democrático Independentehttp://www.blogger.com/profile/15184793481071010634noreply@blogger.com23