quinta-feira, 28 de maio de 2009

Descubra as diferenças!

O MDI tem pouco mais de um mês de existência. No entanto, há mudanças que já são visíveis.
Basta um pequeno exercício comparativo para encontrarmos as diferenças. Houve comportamentos que se alteraram. Há mais sorrisos e apertos de mão ao povo. Há gente que passou a andar na rua, a marchar e a aparecer. De tempos a tempos, quando percebem que as coisas podem estar complicadas e que há quem se disponha a mudar, lá vêm eles com a simpatia dos últimos seis meses. Até já atendem as pessoas de outra forma e estão dispostos a resolver todos os problemas.
Quem são eles?
Quantos é que ainda conseguem enganar?

quarta-feira, 20 de maio de 2009

Mudar é preciso!

O MDI constitui uma efectiva alternativa política à actual gestão do município de Vila do Bispo.
Num diálogo intenso com a população do concelho estamos a preparar uma proposta que seja o nosso compromisso com os eleitores.

É a partir de uma visão do concelho, de quem aqui vive e trabalha, e das suas necessidades, que estabeleceremos as nossas prioridades.

Reduzir a burocracia nos serviços e eliminar procedimentos inúteis é uma dessas prioridades. Tal como tornar efectivo e eficiente o atendimento aos cidadãos.

É necessário implementar políticas de apoio social consequentes que não fiquem por acções pontuais, mas que constituam uma resposta aos problemas reais da população e que contribuam para alterar o seu modo de vida.

Constitui um objectivo fundamental inverter a tendência de perda de população, sobretudo jovem, o que só se conseguirá com uma política séria e eficaz de intervenção no sector da Habitação Social.

O investimento a realizar pela Câmara Municipal deverá ser útil à população e contribuir para a melhoria das suas condições de vida. Os equipamentos a construir são para usar e não apenas para contemplar, para ficarmos a olhar para eles.

É urgente a construção de creches, de umas piscinas municipais e de equipamentos culturais que permitam a dinamização da sociedade civil e do associativismo.

Há algumas áreas que não sendo da responsabilidade directa da Câmara exigem o empenhamento desta de modo a que contribuam para uma estratégia de desenvolvimento local. São exemplos o Porto da Baleeira — quer na sua vertente de porto de pesca, quer como porto de recreio — e o património cultural, nomeadamente o conjunto da Fortaleza de Sagres, o Farol do Cabo de S. Vicente e a Fortaleza de Santa Catarina.

Muitos destes objectivos serão prosseguidos com o estabelecimento de parcerias e de uma cooperação estreita com organismos da administração central e com as associações e instituições locais.

Vamos mudar de atitude, de políticas, definir um rumo e concretizar os objectivos.

Pela Positiva!

Barão de S. Miguel • Raposeira




sexta-feira, 15 de maio de 2009

quarta-feira, 13 de maio de 2009

Figueira



MDI em Movimento!

No passado dia 9 de Maio realizou-se em Budens uma reunião de activistas do MDI.

Os participantes nesta reunião contribuiram, num debate vivo, para o estabelecimento de algumas das linhas programáticas do Movimento.

A partir de uma análise da situação actual do concelho e da actuação dos órgãos autárquicos concluiu-se que é prioritário alterar o modo de funcionamento da Câmara Municipal, estabelecendo procedimentos de atendimento e abertura aos munícipes, e incentivar a participaçãos dos cidadãos nas decisões.

A eficácia dos serviços municipais depende da motivação dos seus funcionários, da simplificação de procedimentos, com a eliminação de muitas tarefas burocráticas desnecessárias.

Considera-se fundamental a criação de uma nova atitude perante os cidadãos que são a razão de ser dos serviços municipais e que os eleitos deverão ser os primeiros a assumir essa disponibilidade e essa responsabilidade.

Actualmente, o município, deverá desempenhar um papel activo na dinamização da economia local, facilitando os processos de decisão e estimulando o investimento dos cidadãos e das empresas.

Também se considera necessário incentivar as diversas dinâmicas da sociedade civil com o apoio e o estabelecimento de parcerias com as associações e colectividades que desempenham um papel fundamental nas áreas do apoio social, da cultura e do desporto.

A vida do concelho não pode ficar reduzida, como actualmente está, às acções da Câmara Municipal e a uma dependência cada vez maior da administração pública.

segunda-feira, 11 de maio de 2009

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Assim, não!

Numa democracia madura a intervenção e participação dos cidadãos não pode nem deve limitar-se aos actos eleitorais, sobretudo ao nível do poder local. Porque este é o poder político mais próximo dos cidadãos. Ou deveria ser.
Nos últimos anos, na Câmara Municipal, temos assistido a um progressivo afastamento e isolamento dos eleitos locais. Parece que é uma grande “chatice” terem que aturar aqueles que os elegeram. Criaram barreiras físicas e de funcionários que impedem o acesso dos cidadãos aos eleitos. Remetem tudo para funcionários que pouca gente conhece. Depois, uns meses antes das eleições, voltam a aparecer, a sorrir e a cumprimentar toda a gente. E isto após anos em que só atenderam alguns, em que não quiseram ouvir, em que estiveram surdos e mudos para muitos dos problemas daqueles que aqui vivem.
Refugiados numa redoma, na Câmara Municipal, bombardeiam-nos com a propaganda da revista municipal onde procuram construir uma imagem que não tem qualquer correspondência com a realidade. Veja-se o último exemplar da referida revista em que, quem não souber, fica convencido que foi pavimentada a estrada de Budens para a Pedralva, com fotografias de uma estrada alcatroada. Mas a realidade é que se trata apenas da repavimentação de um troço de cerca de 500 metros que estava degradado. Neste caso, como em muitos outros, da propaganda à realidade vai uma distância de quilómetros.

Assim, não!