quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Sessão na Figueira • 1 de Outubro

(Mini-outdoor 100 X 75 cm)
Candidatos MDI à Junta de Freguesia de Vila do Bispo
Luís Costa, Luciano Rafael, Sílvia Graça

(Mini-outdoor 100 X 75 cm)
Candidatos MDI à Junta de Freguesia de Sagres
João Pedro Costa, Cristina Boaventura, Nuno Rocha

(Mini-outdoor 100 X 75 cm)
Candidatos MDI à Junta de Freguesia da Raposeira
José de Matos, João Barros, Nicholas da Costa

(Mini-outdoor 100 X 75 cm)
Candidatos MDI à Junta de Freguesia de Budens
Rui Silva, Dina Telo, Mª Helena Zeferino

(Mini-outdoor 100 X 75 cm)
Candidatos MDI à Junta de Freguesia de Barão de S. Miguel
Vidal Marreiros, Carmelita de Jesus, Pedro Henrique

terça-feira, 29 de setembro de 2009

Sessão na Raposeira • 30 Setembro

O rumo pela positiva

Durante a sua actuação no jantar de apresentação dos candidatos do MDI, Luís Represas disse: Sagres inspira!
Não posso estar mais de acordo. Existe algo de mágico e transcendente em Sagres. A luz do sol que é mística, o cheiro da maresia carregada pela quase omnipresente nortada, as cores do ar, das falésias e do mar que as abraça são elementos que incutem misticismo neste cabo do mundo. E há outros elementos que são indissociáveis de Sagres, embora, para os sentir e perceber, seja necessário estar sintonizado na frequência correcta.

Eu nasci em Sagres, na casa dos meus pais. Não fui nascer a nenhum hospital nem a nenhuma maternidade. E talvez nesse momento o meu sintonizador tenha captado essa frequência, que prevalece até hoje sobre todas as outras.

Não sei se devo chamar a isso um privilégio, mas é com certeza um privilégio viver em Sagres e poder sentir esses elementos 365 dias por ano.

Esse privilégio alimenta o sentimento de gratidão que tenho para com Sagres, gratidão essa que tento transformar em actos e atitudes concretas que divulguem Sagres, que preservem Sagres, mas, acima de tudo, que prestigiem Sagres.

Penso que, de certa maneira, tenho conseguido isso, nomeadamente através do meu trabalho fotográfico que venho realizando há alguns anos, sobre o vasto Património Natural que Sagres detém.

Entretanto, eis que aparece o MDI e com ele a proposta para encabeçar a lista para a Junta de Freguesia de Sagres. No início recusei pois não estava para aí virado — para as questões políticas. Mas, depois de alguma ponderação e análise, e de ter falado com algumas pessoas que vieram a integrar a lista candidata à Junta de Freguesia, resolvi aceitar o desafio. Porque, entre outras razões, é uma oportunidade de efectivar essa gratidão.

Tendo em conta a minha maneira de ser, estar e pensar, esta candidatura será uma candidatura de ruptura com o que até agora tem existido.

De ruptura, porque sendo uma candidatura de gente jovem, as propostas que são apresentadas reflectem uma maneira diferente de estar e pensar a realidade actual mas também problemas antigos que se arrastam há demasiado tempo.

De ruptura, porque é necessário resolver coisas que estão mal mas também coisas que não estando mal podiam estar melhores.

De ruptura, porque é necessário fazer mais do que apenas os serviços mínimos.

De ruptura porque não podemos ficar parados enquanto outros que nada têm que ver com Sagres, beneficiam dos nossos recursos e potencialidades sem nada contribuírem para o desenvolvimento da freguesia.

Por fim, resta-me dizer a todos aqueles que sentem e pensam Sagres como eu, mas também aos outros noutra sintonia, que no próximo dia 11 de Outubro, só haverá um rumo para Sagres: O rumo pela positiva. O rumo do MDI.

João Pedro Costa
Candidato MDI à Presidência da Junta de Freguesia de Sagres
(Faixa 4/5 X 0,7 metros)
Candidato MDI à Câmara Municipal: José de Deus

MDI em Movimento!

Photobucket
Começou hoje a campanha eleitoral para as Autárquicas 2009.
O MDI já está em Movimento e, depois de um porta-a-porta realizado hoje em Budens, haverá uma Sessão de Esclarecimento logo à noite, pelas 21H30, na Sociedade Recreativa de Budens.
Amanhã, 30 de Setembro, estaremos na Raposeira, na Associação Desportiva e Cultural, a partir das 21H00 para outra Sessão de Esclarecimento.
Mas muitas outras Sessões de Esclarecimento estão já agendadas para os próximos dias:
Dia 1 de Outubro na Figueira, pelas 21H00, no Centro Cultural, dia 2 na Escola da Salema, também pelas 21H00, e no dia 3 em Barão de S. Miguel realizaremos uma Sessão de Esclarecimento, com Animação, na Sala Polivalente pelas 16H00.
Apareçam!

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Sessão em Budens • 29 Setembro


(Mupi 1,20 X 1,70 metros)
Candidato MDI à Junta de Freguesia de Barão de S. Miguel: Vidal Marreiros
Candidato MDI à Câmara Municipal de Vila do Bispo: José de Deus

(Mupi 1,20 X 1,70 metros)
Candidato MDI à Junta de Freguesia de Budens: Rui Silva
Candidato MDI à Câmara Municipal de Vila do Bispo: José de Deus

(Mupi 1,20 X 1,70 metros)
Candidato MDI à Junta de Freguesia de Raposeira: José António de Matos
Candidato MDI à Câmara Municipal de Vila do Bispo: José de Deus

(Mupi 1,20 X 1,70 metros)
Candidato MDI à Junta de Freguesia de Sagres: João Pedro Costa
Candidato MDI à Câmara Municipal de Vila do Bispo: José de Deus

(Mupi 1,20 X 1,70 metros)
Candidato MDI à Junta de Freguesia de Vila do Bispo: Luís Costa
Candidato MDI à Câmara Municipal de Vila do Bispo: José de Deus

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

terça-feira, 22 de setembro de 2009

(Outdoors 8 X 3 metros)
Candidatos MDI à Câmara Municipal e Assembleia Municipal
Carlos Diogo, Dora Reis, José de Deus, José Marques, José Duarte

domingo, 20 de setembro de 2009

Foi bonita a Festa, pá!


Mais de 800 pessoas responderam ao apelo lançado por José de Deus e pelo MDI – Movimento Democrático Independente e marcaram presença ontem, 19 de Setembro, na Festa de Apresentação desta candidatura. Um mar de gente que desta maneira demonstrou um caloroso apoio ao Movimento, que não arredou pé até ao final e que obrigou a organização a colocar mais mesas e cadeiras para acomodar todos os presentes.

Luís Represas cantou, encantou e falou sobre José de Deus e sobre a importância deste Movimento de Cidadãos que surgiu em Vila do Bispo. Recordou ainda o Festival de Sagres, organizado por José de Deus quando era Presidente da Câmara, e da importância que deve ser dada à Cultura.

José de Deus, candidato à Câmara Municipal, Luís Costa, candidato à Junta de Freguesia de Vila do Bispo e José Marques, candidato à Assembleia Municipal, discursaram, com emoção, a todos os presentes, apresentando as razões da candidatura deste Movimento, deixando a garantia de que podem contar com José de Deus e com todos os candidatos que integram este Movimento para retomar a confiança e a esperança de um futuro melhor no concelho.

José de Deus e o MDI sabem o muito trabalho que têm pela frente, e as pessoas que integram este Movimento são cidadãos prontos para arregaçar as mangas e trabalhar, que colocam os interesses de Vila do Bispo e de cada uma das freguesias do concelho, acima de quaisquer outros interesses.

O MDI regozija-se com a presença de tanta gente presente nesta Festa, que veio apoiar a candidatura de José de Deus e do Movimento Democrático Independente, e garante que o ritmo deste Movimento não abrandará, continuando o contacto com a população até ao final da campanha e até à vitória no dia 11 de Outubro.

Pela Positiva!
(Outdoor 4 X 3 metros e Mupis 3 X 2 metros)
Candidatos MDI à Câmara Municipal: José de Deus, Dora Reis, Carlos Diogo
Candidatos MDI à Assembleia Municipal: José Marques, José Duarte

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Grande Festa de Apresentação do MDI

No próximo dia 19 de Setembro, sábado, a partir das 19H00, a tenda que se encontra na Rua de Santa Fé em Vila do Bispo ficará lotada com as centenas de participantes que já confirmaram a sua presença na Festa de Apresentação dos Candidatos do MDI – Movimento Democrático Independente.

José de Deus, candidato independente às autárquicas, e os restantes candidatos do MDI irão festejar, pela positiva, com o povo do Concelho de Vila do Bispo, a concretização deste Movimento onde já participam várias centenas de cidadãos.

Esta celebração, que inclui um jantar volante para todos os presentes, contará com a presença de Luís Represas que actuará a solo.

Depois de ter sido Presidente da Câmara entre 1986 e 1993, esta Festa marcará o reencontro de José de Deus com o povo do Concelho de Vila do Bispo, num momento que se espera de grande alegria e onde José de Deus explicará as motivações da sua recandidatura à autarquia, agora como candidato independente.

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

A mudança pela positiva

No concelho de Vila do Bispo, um grupo de cidadãos decidiu constituir um movimento independente para concorrer às próximas eleições autárquicas.
Encabeçado por José de Deus, que já foi presidente desta autarquia entre 1986 e 1993, nasceu assim o MDI - Movimento Democrático Independente, que pretende mudar o cenário político de Vila do Bispo «Pela Positiva!»

Para José de Deus, cabeça de lista do Movimento Democrático Independente, as eleições autárquicas que se vão realizar este ano são uma oportunidade que os cidadãos do concelho não podem desperdiçar, para que tomem nas suas mãos o seu próprio destino e alterem o rumo dos últimos anos.
Este movimento de cidadãos trouxe o enriquecimento do debate de ideias e de opções para o concelho e uma atitude nova e positiva para enfrentar os problemas e as dificuldades.
Apelando à participação dos cidadãos, para que façam uso do exercício pleno da cidadania, José de Deus considera que a intervenção cívica e política dos cidadãos, nas decisões que a todos dizem respeito, não se esgota nos partidos políticos. Num concelho como o de Vila do Bispo, onde todos são poucos para o que é necessário fazer, é urgente a participação dos cidadãos e a mobilização da vontade colectiva na defesa do interesse público.
O MDI compromete-se, pela positiva, a dar voz aos cidadãos e a trabalhar para todos.

A necessidade de mudar
O MDI surgiu da necessidade sentida por um conjunto de cidadãos do concelho de criar uma alternativa às políticas e à gestão do PSD. As políticas avaliam-se pelos resultados. E o resultado é que o concelho tem menos gente, menos vida, menos actividade e tem falta de equipamentos essenciais de que o PSD nunca quis saber. Durante estes 12 anos andou entretido em propaganda, em montar uma organização que está muito para além das necessidades do concelho, em espalhar alcatrão, em criar equipamentos de utilidade duvidosa. Andou entretido a “arrumar” o concelho, preocupado com as aparências e esquecendo-se de algumas necessidades fundamentais. A principal preocupação foi com aquilo que parece visto de fora, ignorando o que sentem e precisam aqueles que aqui vivem. Por este caminho é a própria existência do concelho que, a curto prazo, estará em causa.
Por tudo isto, é tempo de mudar!

As nossas propostas
Após um diálogo intenso com a população do concelho, o MDI está a preparar uma proposta que será o seu compromisso com os eleitores, uma vez que será a partir de uma visão do concelho de quem nele vive e trabalha, e das suas necessidades, que o MDI estabelecerá as suas prioridades.
Eis algumas:
• Reduzir a burocracia nos serviços da Câmara e eliminar procedimentos inúteis. Tornar efectivo e eficiente o atendimento aos cidadãos.
• Implementar políticas de apoio social consequentes que não fiquem por acções pontuais, mas que constituam uma resposta aos problemas reais da população e que contribuam para alterar o seu modo de vida.
• Inverter a tendência de perda de população, sobretudo jovem, o que só se conseguirá com uma política séria e eficaz de intervenção no sector da Habitação Social. Sem pessoas não há desenvolvimento.
• Dinamizar a economia local com uma intervenção efectiva da Câmara Municipal no estabelecimento de uma estratégia para o concelho (revisão do PDM), com investimento público e com o apoio aos cidadãos e às empresas.
• Construção de creches, de umas piscinas municipais e de equipamentos culturais que permitam a dinamização da sociedade civil e do associativismo.
José de Deus considera ainda que há algumas áreas que não sendo da responsabilidade directa da Câmara exigem o empenhamento desta de modo a que contribuam para uma estratégia de desenvolvimento local que tenha em conta os recursos do concelho e como pilar fundamental o incremento das actividades ligadas ao mar.
A Câmara Municipal não pode continuar de costas voltadas para as intervenções e políticas de âmbito nacional, parque natural, fortaleza de Sagres e porto da baleeira. Neste âmbito, deverá ser activa e interveniente de modo a que tais intervenções contribuam para o desenvolvimento do concelho e não surjam desgarradas da intervenção e do investimento municipais.
É preciso alterar as prioridades e o modo de actuação dos órgãos autárquicos.
Pela positiva significa que vamos melhorar o que está bem, vamos corrigir o que está mal e que vamos trabalhar com todos, independentemente das suas opções político-partidárias.
Precisamos de uma Câmara Municipal democrática e aberta aos cidadãos e não de uma câmara burocrática e fechada sobre si mesma.

Por tudo isto somos uma alternativa para mudar e para vencer.

domingo, 13 de setembro de 2009

Porquê no MDI?

Porquê no MDI? É uma questão que tem sido recorrente e que me têm feito nas últimas semanas. Como diz o nome, um Movimento que envolve dezenas de cidadãos interessados em participar activamente no desenvolvimento presente e futuro do concelho de Vila do Bispo, Democrático porque é dado ao povo o poder de decisão e Independente porque não se rege por qualquer estatuto político-partidário. É, deveras, um projecto que vale a pena integrar. Mas, principalmente, porque acredito que o concelho de Vila do Bispo poderá ter de novo uma nova dinâmica com a participação activa dos seus cidadãos. Faz parte de mim, enquanto ser humano com valores, desejar que a terra onde vivo e amo, disponha de condições de segurança, habitabilidade, saneamento e educação. Existem neste momento problemas que afectam a qualidade de vida de todos os que habitam e trabalham no concelho de Vila do Bispo. É urgente e necessário criar alternativas claras e contribuir positivamente para a resolução desses problemas.

Muitas pessoas integraram outras candidaturas com base naquilo que lhes prometeram. Juntaram-se a quem pensam ter mais poder ou que julgam poder alcançar o poder. Quem se candidata por essas razões está, à partida, condenado. A exemplo das últimas governações da Câmara, onde foram feitas concessões em que o concelho nunca beneficiou nada com isso, pelo contrário – prejudicou em muito o seu desenvolvimento económico e social. Quando aceitei participar neste projecto não foi porque me tivessem prometido algo, foi porque queria lutar por algo em que acredito – um melhor futuro para o concelho de Vila do Bispo.

Através do conhecimento que tenho da realidade e das gentes do concelho, da minha formação académica, experiência profissional, participação em diversas actividades associativas, voluntariado, bem como da experiência autárquica como secretária do órgão executivo da Junta de Freguesia de Vila do Bispo nos últimos 8 anos ao lado do Presidente Luís Costa, que, saliento, é uma pessoa que admiro e estimo, acredito que posso contribuir para mudar as más práticas políticas que têm vindo a ser tomadas. Não concebo que a Câmara Municipal seja governada nos próximos 4 anos como tem sido até agora, tomando decisões importantes para o concelho sem ter a contribuição da sua população. Fazendo-o, como tem sido feito até agora, promove o interesse particular e não o público, favorece o afastamento dos jovens do concelho provocando o seu estagnamento, favorece o empobrecimento geral, provoca um atraso cultural e não preserva o meio-ambiente. É necessário planeamento para que o futuro de Vila do Bispo seja viável.

Sermos bem ou mal governados depende de todos nós, e é por tudo isto que desejo ter voz activa e participar nesta candidatura liderada por José de Deus.
E porque não participarmos todos?
Vamos remar para outra direcção e alternativa – Pela Positiva :-)

Força MDI.
Pela Positiva!

Dora Reis
Candidata nº 2 pelo MDI à Câmara Municipal de Vila do Bispo

sábado, 12 de setembro de 2009

Algumas verdades

Pavilhão Municipal: O concelho não tem hoje um pavilhão porque o PSD, quando chegou à Câmara Municipal, uma das primeiras decisões que tomou foi a de rasgar um protocolo que estava assinado com o Governo para a construção de um pavilhão, comparticipado pelo Governo e por fundos comunitários. E depois durante doze anos andou a dormir, excepto na campanha eleitoral de há quatro anos em que usou um projecto da Câmara em cartazes partidários. Uma vergonha!

Piscinas Municipais: Nunca se preocuparam com o assunto. A três meses das eleições tentaram vender uma parceria público-privada. Que até parece que não custa nada. Ainda haverá quem acredite? Sem projecto, sem contas feitas, sem nada. Agora que já não têm fundos comunitários é que se lembraram do assunto.

Empréstimo para o Lar de Budens: Não quiseram, ou não foram capazes de recorrer a financiamento disponível para este tipo de equipamentos. Depois dizem que o empréstimo permitiria fazer creches, polidesportivos e outros. A quem pensam que enganam? O empréstimo iria libertar o dinheiro do Lar para outras despesas, mas não para aquilo que dizem e que durante todos estes anos não fizeram e que este ano já não podiam fazer. Em ano de eleições parece que chegou a época dos milagres.

Parque Natural: Os Governos do PSD e do PS criaram a Área Protegida e o Parque Natural, aprovaram o Plano de Ordenamento, as medidas preventivas, as portarias da apanha dos perceves e da pesca lúdica. Mas, agora, assobiam para o lado como se não fosse nada com eles.
Percebe-se o incómodo. Eles dizem uma coisa e os partidos que representam, no governo, fazem outra. Passam o tempo a tentar atribuir culpas a quem não as tem e não assumem responsabilidades. Com esta atitude têm prejudicado o concelho e os seus habitantes, escondem o problema e têm sido incapazes de apresentar propostas alternativas, ou de assumir compromissos políticos.
Afinal, são ou não representantes dos partidos por que se candidatam? E o que é que os respectivos partidos pensam do assunto? O PS, ou o PSD, são capazes de apresentar um compromisso escrito em como o respectivo partido, se for para o governo, não aprova a revisão do Plano de Ordenamento do Parque Natural? Se não são capazes de fazê-lo, deixem-se de mentiras e de demagogia barata.

Fortaleza de Sagres: Foi um governo do PSD que decidiu fazer obras e fechar a Fortaleza de Sagres. E, nessa altura assumiu o compromisso de fazer uma pousada da juventude, num outro local, em Sagres. Esta promessa ficou por cumprir.
A Câmara Municipal não tem qualquer competência nesta matéria. Este é mais um caso em pretendem atribuir culpas a quem era na época presidente da Câmara. Mas, também aqui, o tempo se encarregou de demonstrar que tudo isso não passava de uma enorme mentira e da demagogia mais baixa.

Centro Oceanográfico de Sagres: Durante vários anos foi desenvolvido pela Fundação Oceanis um projecto para a construção de um Centro Oceanográfico em Sagres. O desenvolvimento e financiamento do projecto teve por base a garantia dada pelo governo e pela Câmara Municipal do financiamento da obra, através de um protocolo assinado entre representantes do governo, da Câmara e da Fundação Oceanis. Só a celebração de tal protocolo permitiu o financiamento do projecto.
A Fundação Oceanis fez tudo o que tinha que fazer – elaborou os projectos técnicos e fez o concurso público para a obra.
A Câmara Municipal, com mais ou menos turbulência, comparticipou na parte que lhe competia no financiamento do projecto.
Porque é que não se fez a obra? Por uma razão muito simples – não havia dinheiro suficiente porque o governo se recusou a assinar um contrato-programa para financiar a parte a que se tinha comprometido. E nem a Câmara, nem os empresários do concelho tinham, ou terão, capacidade para financiar uma obra de cerca de 24 milhões de euros. Estes são os factos.
É lamentável que numa questão desta natureza se faça baixa política e demagogia populista.
O candidato do PS, que conhece os factos, vem agora com todo o descaramento perguntar quem são os responsáveis. Como se não soubesse! É preciso desfaçatez e falta de vergonha na cara.

terça-feira, 8 de setembro de 2009

Jantar de Candidatos do MDI



O MDI realizou, no passado dia 31 de Agosto, um jantar-convívio com os candidatos deste movimento de cidadãos aos órgãos autárquicos do concelho de Vila do Bispo, em que estiveram presentes José de Deus (candidato à Câmara Municipal), Vidal Marreiros (candidato à Junta de Freguesia de Barão de S. Miguel), Rui Silva (candidato à Junta de Freguesia de Budens), José de Matos (candidato à Junta de Freguesia da Raposeira), João Pedro Costa (candidato à Junta de Freguesia de Sagres), Luís Costa (candidato à Junta de Freguesia de Vila do Bispo), e José Marques (candidato à Assembleia Municipal de Vila do Bispo).
Estiveram também presentes, José Francisco Duarte (nº 2 à Assembleia Municipal de Vila do Bispo), Rute Ricardo (nº 4 à Câmara Municipal), Carmelita de Jesus (nº 2 à Junta de Freguesia de Barão de S. Miguel), entre muitos outros, num jantar muito animado e participado pelos 60 candidatos do MDI presentes, em que os momentos altos da noite foram os discursos de José de Deus, José Marques e Luís Costa.

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

O MDI e as Freguesias

O MDI é um Movimento de cidadania, um Movimento de base, um Movimento de aproximação das pessoas e, consequentemente, o seu modelo de organização alicerça-se nas Juntas de Freguesia como um dos pilares fundamentais da acção política.
O MDI, ao contrário do PS e PSD, apresenta candidaturas a todas as Freguesias do Concelho: Sagres, Vila do Bispo, Raposeira, Budens e Barão de S. Miguel. Tratou-se de uma decisão de referência do projecto MDI.
Uma decisão trabalhosa porque obrigou à recolha de centenas de assinaturas de proponentes e à mobilização de dezenas de candidatos, mas primordial para quem, como nós, acredita nas Juntas de Freguesia enquanto instituições decisivas na interpretação e concretização dos valores inerentes ao Poder Local e na realização diária e eficaz de tarefas que tragam uma melhoria das condições de vida das pessoas.
O MDI entende como inaceitável, como um sinal do nosso atraso, como uma manifestação limitativa da Democracia, do Estado de Direito e do exercício do Poder Local, que ainda existam no concelho Juntas de Freguesia a funcionarem à porta fechada. Esta situação constitui uma vergonha para quem é presidente de Junta de Freguesia (nestas circunstâncias) e, também, para o próprio Presidente da Câmara Municipal.
Com o MDI, nenhuma Junta de Freguesia funcionara à porta fechada. Este é o primeiro compromisso e inabalável.
Com o MDI, os presidentes de Junta de Freguesia serão os primeiros autarcas a ouvir a população e os primeiros a ser ouvidos pela Câmara Municipal em encontros de trabalho periódicos e regulares.
Com o MDI, as Juntas de Freguesia terão os meios financeiros adequados a um funcionamento administrativo digno e um papel útil na resolução de problemas do quotidiano da vida das comunidades que representam.
Com o MDI, haverá uma política de descentralização de competências e de meios em todas as áreas em que, de forma concertada, se entenda que podem trazer acompanhamento permanente e maior eficácia na gestão de bens ou equipamentos, ou outro património público.
No domínio sócio-cultural, de ocupação de tempos livres e educativo, as Juntas de Freguesia devem ter meios reforçados que lhes permitam um papel mais activo junto das populações.
A Câmara Municipal, gerida pelo MDI, saberá estabelecer com as Juntas de Freguesia protocolos pelo período do próprio mandato, de modo a que estas, de forma programada, planeada e regular, possam contribuir para uma melhor organização social nas vilas e aldeias e, consequentemente, uma melhor qualidade de vida das populações.
A experiência desenvolvida nos últimos 12 anos em Vila do Bispo pela Junta de Freguesia local corresponde, de forma muito objectiva, a um exemplo positivo que queremos ver implementado, alargado e melhorado em todas as Freguesias do Concelho de Vila do Bispo.

Com o MDI, pelas Freguesias!

Luís Costa
Candidato pelo MDI à Junta de Freguesia de Vila do Bispo

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Venham Mais Cinco


(Intervalo musical dedicado ao «Grupo de Cidadãos "Amigos" do Concelho»)


Venham mais cinco,
duma assentada que eu pago já
Do branco ou tinto,
se o velho estica eu fico por cá

Se tem má pinta,
dá-lhe um apito e põe-no a andar
De espada à cinta,
já crê que é rei d’aquém e além-mar

Não me obriguem a vir para a rua
Gritar
Que é já tempo d' embalar a trouxa
E zarpar

A gente ajuda, havemos de ser mais
Eu bem sei
Mas há quem queira, deitar abaixo
O que eu levantei

A bucha é dura, mais dura é a razão
Que a sustem, só nesta rusga
Não há lugar prós filhos da mãe

Não me obriguem a vir para a rua
Gritar
Que é já tempo d' embalar a trouxa
E zarpar

Bem me diziam, bem me avisavam
Como era a lei
Na minha terra, quem trepa
No coqueiro é o rei

A bucha é dura, mais dura é a razão
Que a sustem, só nesta rusga
Não há lugar prós filhos da mãe

Não me obriguem a vir para a rua
Gritar
Que é já tempo d' embalar a trouxa
E zarpar

José Afonso