terça-feira, 18 de agosto de 2009

Os nossos candidatos

Câmara Municipal de Vila do Bispo

Candidatos Efectivos:

1. José de Deus Vieira Rodrigues
Idade: 54 anos
Profissão: Jurista
2. Dora Cristina Marreiros dos Reis
Idade: 32 anos
Profissão: Socióloga
3. Carlos Manuel Veríssimo Diogo
Idade: 63 anos
Profissão: Industrial de Hotelaria
4. Rute Cristina Candeias Ricardo
Idade: 34 anos
Profissão: Secretária
5. José Marreiros dos Ramos Marques
Idade: 51 anos
Profissão: Fiscalista

Candidatos Suplentes:

6. José Manuel Raposo Salmonete
Idade: 54 anos
Profissão: Motorista
7. Carmo Filipe Sobral dos Santos
Idade: 31 anos
Profissão: Funcionário de Manutenção
8. Carmen Isabel Ramos Dias
Idade: 22 anos
Profissão: Estudante

Percentagens:
Idade média:
42,6 anos
Mulheres/Homens:
Homens 62,5% / Mulheres: 37,5%

*****

Junta de Freguesia de Barão de S. Miguel

Candidatos Efectivos:

1. Vidal da Conceição Marreiros
Idade: 61 anos
Profissão: Marítimo
2. Carmelita Isabel Gonçalves de Jesus
Idade: 31 anos
Profissão: Escriturária
3. Pedro Miguel Seromenho Henrique
Idade: 32 anos
Profissão: Funcionário de Manutenção
4. Elizabete da Glória Marreiros
Idade: 38 anos
Profissão: Escriturária
5. João Pedro Pombal Gomes
Idade: 45 anos
Profissão: Assistente Técnico
6. Natacha Lurdes Vicente Rodrigues
Idade: 28 Anos
Profissão: Recepcionista
7. Hilário Manuel Fernandes Rodrigues
Idade: 39 anos
Profissão: Pedreiro

Candidatos Suplentes:

8. Dora Cristina Correia da Silva
Idade: 36 anos
Profissão: Animadora Sócio-cultural
9. João Duarte Albano
Idade: 48 anos
Profissão: Industrial
10. Fernando Guerreiro da Silva
Idade: 55 anos
Profissão: Funcionário Público

Percentagens:
Idade média:
41,3 anos
Mulheres/Homens:
Homens 60% / Mulheres: 40%

*****

Junta de Freguesia de Budens

Candidatos Efectivos:

1. Rui Encarnação Abreu Silva
Idade: 44 anos
Profissão: Empresário

2. Dina Maria Marreiros dos Santos Telo
Idade: 38 anos
Profissão: Assistente-Técnica

3. Maria Helena do Carmo Boto Leal Zeferino
Idade: 38 anos
Profissão: Escriturária

4. António João Luiz da Silva
Idade: 54 anos
Profissão: - Electricista

5. Verónica Alexandra Batista Vieira
Idade: 31 anos
Profissão: Recepcionista

6. Ana Teresa Figueiras de Oliveira
Idade: 26 anos
Profissão: Funcionária Administrativa

7. Cristóvão Nobre Pinheiro da Silva
Idade: 25 Anos
Profissão: Auxiliar de piscinas

8. Paulina Maria Pinheiro da Silva Viegas
Idade: 53 anos
Profissão: Empregada de Comércio

9. Maria Filomena Nobre
Idade: 47 anos
Profissão: Repositora


Candidatos Suplentes:

10. António Inácio Correia Encarnação
Idade: 57 anos
Profissão: Informático
11. Lúcia Ermelinda da Glória Correia
Idade: 32 anos
Profissão: Auxiliar de Educação

12. Isabel Maria Reininho de Lima Araújo
Idade: 57 anos
Profissão: Guia


Percentagens:
Idade média: 41,8 anos
Mulheres/Homens: Homens 33,5% / Mulheres: 66,5%

*****


Junta de Freguesia de Raposeira

Candidatos Efectivos:

1. José António Santos de Matos
Idade: 46 anos
Profissão: Armador de Ferro
2. João Manuel Lucas Barros
Idade: 40 anos
Profissão: Jardineiro
3. Nicholas Hugh Auguste da Costa
Idade: 34 anos
Profissão: Mariscador
4. Nuno Miguel Correia de Sousa
Idade: 33 anos
Profissão: Cozinheiro
5. Ângela Sofia Conceição Carrão
Idade: 26 anos
Profissão: Recepcionista
6. Inácio Revez Isidro
Idade: 33 anos
Profissão: Professor Educação Fisica
7. Yunnio Jose Herrera Morgado
Idade: 26 anos
Profissão: Pintor

Candidatos Suplentes:

8. António Manuel Silva de Matos
Idade: 48 anos
Profissão: Motorista
9. Kerstin Janneschutz
Idade: 44 anos
Profissão: Mecânica
10. Carlos Manuel Rosado Gonçalves
Idade: 45 anos
Profissão: Cantoneiro de Limpeza

Percentagens:
Idade média:
37,5 anos
Mulheres/Homens: Homens
80% / Mulheres: 20%

*****

Junta de Freguesia de Sagres

Candidatos Efectivos:

1. João Pedro Lourenço Duarte da Costa
Idade: 35 anos
Profissão: Assistente-Técnico
2. Cristina Maria Freire Reis Boaventura
Idade: 42 anos
Profissão: Assistente-Técnica
3. Nuno Alexandre Ferreira Rocha
Idade: 32 anos
Profissão: Lic. Gestão de Recursos Humanos
4. Libânia Isabel de Sousa Oliveira
Idade: 38 anos
Profissão: Assistente-Técnica
5. José Miguel da Conceição Ramos
Idade: 43 anos
Profissão: Recepcionista
6. Ana Maria Furtado das Neves Diogo
Idade: 54 anos
Profissão: Comerciante
7. Igor Aurélio Ricardo Simão
Idade: 24 anos
Profissão: Técnico Piscinas
8. Telma Cristina Nascimento Peixoto
Idade: 41 anos
Profissão: Assistente-Técnica
9. Pedro Miguel Dias Leal
Idade: 20 anos
Profissão: Estudante

Candidatos Suplentes:

10. Telma Sofia de Cintra Duarte
Idade: 32 anos
Profissão: Recepcionista
11. Carlos Miguel Neves Diogo
Idade: 22 anos
Profissão: Estudante
12. Gonçalo João Ruiz Clímaco
Idade: 24 anos
Profissão: Empregado de Hotelaria
13. Alberto João Assis Santos
Idade: 21 anos
Profissão: Empregado de Hotelaria
14. Daniel Jorge Correia de Oliveira
Idade: 28 anos
Profissão: Pescador

Percentagens:
Idade média:
32,5 anos
Mulheres/Homens: Homens
64,3% / Mulheres: 35,7%

*****

Junta de Freguesia de Vila do Bispo

Candidatos Efectivos:

1 . Luís Manuel Mateus Costa
Idade: 49 anos
Profissão: actual Presidente de Junta
2. Luciano Guerreiro Rafael
Idade: 31 anos
Profissão: Técnico Superior (Administração Pública)
3. Sílvia Isabel Marreiros de Campos Graça
Idade: 26 anos
Profissão: Educadora de Infância
4. Rui José Correia Borges Batista
Idade: 38 anos
Profissão: Técnico Tributário
5. Vanda Cristina Lourenço Pereira Rita de Oliveira
Idade: 37 anos
Profissão: Assistente Técnica
6. José Barata Bravo
Idade: 58 anos
Profissão: Operador de Estações Elevatórias
7. José Joaquim Marreiros Baptista
Idade: 61 anos
Profissão: Reformado

Candidatos Suplentes:

8. Sandra Patrícia Dias Martins Neves Mateus
Idade: 31 anos
Profissão: Doméstica
9. Rita Alexandra Batista Marreiros
Idade: 23 anos
Profissão: Assistente Técnica
10. Jorge Marreiros Vieira Rodrigues
Idade: 25 anos
Profissão: Estudante
11. Regina Maria Biscaia Sarrico Dias
Idade: 46 anos
Profissão: Professora
12. Miguel Ângelo Ramos Dias
Idade: 28 anos
Profissão: Assistente Técnico
13. Carina Alexandra Rafael Marques
Idade: 25 anos
Profissão: Empresária
14. Maria das Dores Ribeiro da Cal
Idade: 32 anos
Profissão: Empregada de Serviços Gerais

Percentagens:
Idade média:
36,4 anos
Mulheres/Homens:
Homens 50% / Mulheres: 50%

*****

Assembleia Municipal de Vila do Bispo

Candidatos Efectivos:

1. José Marreiros dos Ramos Marques
Idade: 51 anos
Profissão: Fiscalista
2. José Francisco Fernandes Duarte
Idade: 61 anos
Profissão: Aposentado
3. Sebastião Cristóvão Bon de Sousa Pernes
Idade: 57 anos
Profissão: Guia de Natureza
4. Carlos Manuel Mateus Costa
Idade: 45 anos
Profissão: Empresário
5. Dalila de Fátima G. Ramos Barata
Idade: 37 anos
Profissão: Assistente Operacional
6. José Manuel Raposo Salmonete
Idade: 54 anos
Profissão: Motorista
7. Hélder José Diogo Carriço
Idade: 33 anos
Profissão: Lic. Gestão
8. Holger Graser
Idade: 48 anos
Profissão: Carpinteiro
9. José Inácio Barros Rosado
Idade: 54 anos
Profissão: Comerciante
10. Luís Miguel Barata Costa
Idade: 23 anos
Profissão: Estudante
11. Jorge Miguel Neves Diogo
Idade: 37 anos
Profissão: Funcionário de Hotelaria
12. Daniel André Coelho Zonderman
Idade: 28 anos
Profissão: Empresário
13. Ana Maria Costa Duarte
Idade: 49 anos
Profissão: Professora
14. José Carlos Adão Boaventura
Idade: 45 anos
Profissão: Empregado de Mesa
15. Elisabete Martins Maia Steiner
Idade: 59 anos
Profissão: Designer de Interiores

Candidatos Suplentes:

16. Pedro Jorge Dias Graça
Idade: 31 anos
Profissão: Empresário
17. Florival Manuel Viegas Zeferino
Idade: 43 anos
Profissão: Marítimo
18. Pedro Miguel Matias Correia
Idade: 32 anos
Profissão: Carteiro
19. Anne Marie Henriette Marnette
Idade: 56 anos
Profissão: Empresária
20. Cristiano Nobre Pinheiro da Silva
Idade: 23 anos
Profissão: Funcionário de Hotelaria
21. Pedro Miguel Martinho Baptista
Idade: 24 anos
Profissão: Estudante
22. José António Jerónimo dos Santos
Idade: 42 anos
Profissão: Serralheiro
23. Noélia Maria Viana Marreiros
Idade: 50 anos
Profissão: Engª Química
24. Maria de Lurdes Freitas Taquelim Oliveira Duarte
Idade: 57 anos
Profissão: Aposentada da Função Publica
25. Isália Ferreira Diamantino Pinheiro
Idade: 43 anos
Profissão: Empresária
26. José António Martins Pinheiro
Idade: 41 anos
Profissão: Empresário
27. Carlos Alberto Viegas Telo
Idade: 41 anos
Profissão: Marítimo
28. Ricardo Ferreira Vieira
Idade: 23 anos
Profissão: Empresário

Percentagens:
Idade média:
42,3 anos
Mulheres/Homens:
Homens 75% / Mulheres: 25%

Falta de água...

Assim, não!

Hoje, 18 de Agosto, no sorteio realizado no Tribunal de Lagos para o ordenamento dos boletins de voto, o mandatário do PS, Francisco Palroz, tentou, desesperadamente, impugnar a candidatura do MDI.
Este senhor é também o presidente da Junta de Barão de S. Miguel onde, para se obter uma certidão, temos que esperar que o sr. presidente volte do almoço. Bonito!
Em Almada, por exemplo, uma Junta emite uma certidão em cinco minutos.
A irritação e o desespero do Palroz têm uma explicação: o MDI vai concorrer em Barão de S. Miguel. E este democrata não gosta de concorrência, está habituado a ganhar sem concorrência. O que tem conseguido com negociatas com o PSD, que sempre apoiou na Assembleia Municipal, e com o PS onde agora está de empréstimo.
Também em Barão de S. Miguel o povo tem direito a uma alternativa.
COM O MDI!

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

MDI entregou candidatura

O Movimento Democrático Independente entregou hoje, pelas 15H00, no Tribunal de Lagos, as listas da candidatura às Autárquicas 2009.
Das 623 assinaturas que recolhemos, entregámos no Tribunal um total de 587, concorrendo à Câmara Municipal de Vila do Bispo, Assembleia Municipal e às 5 Juntas de Freguesia do Concelho.
As listas com os nomes de todos os candidatos estarão disponíveis neste blogue a partir de amanhã.
Ao povo do concelho de Vila do Bispo, o nosso obrigado pelo entusiasmo e empenho na recolha de assinaturas. O MDI será a voz de todos.
Pela Positiva!

(Na foto, o momento história da entrega das listas)

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

O que faz falta


Quando a corja topa da janela
O que faz falta
Quando o pão que comes sabe a merda
O que faz falta

O que faz falta é avisar a malta
O que faz falta
O que faz falta é avisar a malta
O que faz falta

Quando nunca a noite foi dormida
O que faz falta
Quando a raiva nunca foi vencida
O que faz falta

O que faz falta é animar a malta
O que faz falta
O que faz falta é acordar a malta
O que faz falta

Quando nunca a infância teve infância
O que faz falta
Quando sabes que vai haver dança
O que faz falta

O que faz falta é animar a malta
O que faz falta
O que faz falta é empurrar a malta
O que faz falta

Quando um cão te morde uma canela
O que faz falta
Quando à esquina há sempre uma cabeça
O que faz falta

O que faz falta é animar a malta
O que faz falta
O que faz falta é empurrar a malta
O que faz falta

Quando um homem dorme na valeta
O que faz falta
Quando dizem que isto é tudo treta
O que faz falta

O que faz falta é agitar a malta
O que faz falta
O que faz falta é libertar a malta
O que faz falta

Se o patrão não vai com duas luvas
O que faz falta
Se o fascista conspira na sombra
O que faz falta

O que faz falta é avisar a malta
O que faz falta
O que faz falta é dar poder à malta
O que faz falta

Letra, música e interpretação de Zeca Afonso

Álbum "Coro dos Tribunais" 1974
Músicos: Fausto, Michel Delaporte, Vitorino, Carlos Alberto Moniz, Yório Gonçalves, Adriano Correia de Oliveira e José Niza

terça-feira, 11 de agosto de 2009

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Entrevista ao Jornal Região Sul

Publicamos, na íntegra, a entrevista a José de Deus feita pelo Jornal Região Sul no dia 3 de Agosto de 2009:

Quais são as principais críticas que tem a fazer ao trabalho do executivo PSD em Vila do Bispo?

As políticas avaliam-se pelos resultados. E o resultado destes anos de gestão do PSD em Vila do Bispo é mau. O concelho está mais pobre, tem menos gente, sobretudo juventude, e falta dinamismo à economia local. A gestão municipal nunca foi capaz de traçar um rumo ou definir uma estratégia, ficou-se pelas aparências, pela propaganda, pela criação de clientelas que levou à instalação na Câmara de um aparelho burocrático excessivo para a dimensão do concelho.

Desvinculou-se do PS e disse que o PS de Vila do Bispo só está preocupado com a “gestão de pequenos interesses”, que tudo gira à volta “de nomes e lugares”. Como fundamenta esse comentário?
Em primeiro lugar convém esclarecer que não me desvinculei do PS. O que é bem diferente de aceitar candidatar-me por um grupo de cidadãos eleitores. E fi-lo, tal como muitos outros militantes socialistas, porque o PS de Vila do Bispo decidiu abdicar da disputa da presidência da Câmara Municipal de Vila do Bispo, não apresenta uma proposta política alternativa ao que tem sido a gestão do PSD, seria mais do mesmo, e condiciona a sua actividade à gestão de pequenos interesses e protagonismos pessoais assentes numa estratégia de gestão de clientelas, sem qualquer escrúpulo na utilização de instituições públicas, como é o caso dos Bombeiros, para fins político-partidários, como agência de emprego e criação de influências e dependências. O PS de Vila do Bispo transformou-se num grupo fechado à sociedade.

Também já afirmou que muitas pessoas assinaram pelo movimento que representa mas que pediram para não revelar o nome. Está afirmar que as pessoas têm medo. Na sua opinião, o que leva a que isso aconteça?
Numa população com elevados níveis de dependência criou-se um clima de medo com o recurso a represálias sobre todos aqueles que se atrevem a ser críticos do poder instalado e que em muitas situações necessitam de recorrer aos serviços do município. Mas, este ambiente não é exclusivo da Câmara Municipal e resulta também da prática de dirigentes do PS local nas instituições em que exercem cargos de direcção. Os cidadãos e dirigentes associativos calam-se porque ao longo destes anos o PSD criou um sistema em que quase tudo o que acontece no concelho depende da Câmara ou é apoiado pela Câmara. E quem não pertence ao regime instalado sabe o que lhe acontece. Vive-se um clima de medo imposto por um sistema burocrático e autocrático.

Foi vereador e presidente eleito pela APU e pela CDU. Num passado recente militou-se no PS e esteve para ser o candidato socialista nestas eleições, mas acaba a candidatar-se como independente apoiado pelo BE. O que levou a este volte-face?
As razões que me levaram a aceitar candidatar-me são as mesmas de sempre – prestar um serviço aos meus concidadãos. Todos nós aprendemos com a experiência; e evoluímos e crescemos. A hipótese de ser candidato pelo PS não passou disso mesmo, uma hipótese. E as razões do meu afastamento do PS de Vila do Bispo já foram explicadas. Aceitei, naturalmente, candidatar-me num movimento criado por um grupo de cidadãos, independentes, oriundos de diversas áreas políticas, sobretudo do PS, mas também da CDU, do BE e do PSD. O que é bem diferente do que se pretende induzir com a pergunta. Este movimento não tem o apoio de qualquer força partidária, nem formal, nem institucional, nem financeira. O que não se deve confundir com o facto de o BE não concorrer à Câmara Municipal de Vila do Bispo.

Quais são as suas principais preocupações relativamente ao concelho? Que prioridades defende no seu programa eleitoral?
Finalmente uma pergunta sobre aquilo que é, do nosso ponto de vista, realmente importante. As nossas principais preocupações resultam da apreciação que fazemos do actual estado do concelho aos mais diversos níveis. Consideramos fundamental melhorar o que está bem, porque nem tudo está mal, corrigir o que está errado e fazer o que consideramos prioritário para a melhoria da qualidade de vida da população. É necessário definir uma estratégia para o concelho e traçar um rumo que restitua a confiança aos cidadãos e às empresas. Para isso é urgente estabelecer consensos e dinamizar a participação da sociedade civil no processo de revisão do Plano Director Municipal. Constitui uma prioridade a transformação da actual administração burocrática numa administração democrática e ao serviço dos cidadãos. É preciso desburocratizar os serviços, aproximar os eleitos dos eleitores. É urgente inverter a tendência de regressão demográfica do concelho. Neste sentido consideramos prioritário o estabelecimento de políticas de habitação consistentes e de apoio social de modo a permitir-se a fixação de jovens no concelho. Só com respostas ao nível da habitação, do emprego, com a dinamização da economia local, e da criação de equipamentos públicos como creches e outros será possível alterar esta tendência. A manter-se o actual estado de coisas o concelho não terá qualquer outro futuro que não seja a sua extinção. O concelho não pode depender exclusivamente da Câmara Municipal. E esta deve passar a ser um agente dinamizador da economia local. O abandono de uma gestão centralista, a dinamização da sociedade civil, o estabelecimento de políticas de apoio social, o envolvimento de outras instituições, colectividades e associações, a construção de equipamentos públicos como creches, piscinas e espaços culturais e desportivos e o empenho efectivo em questões que não dependendo do município são fundamentais para uma estratégia de desenvolvimento local, como o património cultural e o porto da Baleeira nas vertentes da pesca e da náutica de recreio, constituem as bases do nosso programa e do nosso compromisso com os cidadãos de Vila do Bispo.

Finalmente, uma entrevista de José de Deus no Jornal Região Sul

Hoje, 3 de Agosto, pelas 15H00, o MDI vai fazer a sua primeira aparição no Jornal Região Sul com uma entrevista online ao jornalista João Vargues.
Com o título "Vila do Bispo: José de Deus volta a tentar ganhar a Autarquia" — título da responsabilidade do Região Sul — a entrevista decorrerá em tempo real, na hora agendada.
Poderão seguir esta entrevista aqui.

domingo, 2 de agosto de 2009

Chula



Ai que linda troca de olhos, ai que linda troca de olhos
Fizeram-me agora ali, fizeram-me agora ali
Trocaram-se os olhos pretos, trocaram-se os olhos pretos
Por uns outros que eu bem vi, por uns outros que eu bem vi

Para melhor está bem, está bem, para pior já basta assim
Para melhor está bem, está bem, para pior já basta assim


Tenho a chula no meu corpo, tenho a chula no meu corpo
Tenho o vira nos meus braços, tenho o vira nos meus braços
Quando eu trabalhar por gosto, quando eu trabalhar por gosto
Nem vou saber de cansaços, nem vou saber de cansaços

Para melhor está bem, está bem, para pior já basta assim
Para melhor está bem, está bem, para pior já basta assim

Meu amor não me falou, meu amor não me falou
Fez-me linda companhia, fez-me linda companhia
Ai às quatro é de noite, ai às quatro é de noite
E às cinco é de dia, e às cinco é de dia

Para melhor está bem, está bem, para pior já basta assim
Para melhor está bem, está bem, para pior já basta assim

Dizem que é da justiça, dizem que é da justiça,
De dar o seu ao seu dono, de dar o seu ao seu dono
Mas porque entregar terras, mas porque entregar terras
A quem as deixa ao abandono, a quem as deixa ao abandono

Para melhor está bem, está bem, para pior já basta assim
Para melhor está bem, está bem, para pior já basta assim

Dizes que gostas de mim, dizes que gostas de mim
O teu gosto é só um engano, o teu gosto é só um engano
Tu cortas na minha vida, tu cortas na minha vida
Como a tesoura no pano, como a tesoura no pano

Para melhor está bem, está bem, para pior já basta assim
Para melhor está bem, está bem, para pior já basta assim

Não tenho cama nem casa, não tenho cama nem casa
Ando por quatro caminhos, ando por quatro caminhos
Dois que cheiram mal se vêm, dois que cheiram mal se vêm
Outros dois com mais cheirinho, outros dois com mais cheirinho

Para melhor está bem, está bem, para pior já basta assim
Para melhor está bem, está bem, para pior já basta assim


Composição: Tradicional (Adaptação de Fausto e Sérgio Godinho)
Interpretação: Sheila Charlesworth
2ª faixa do álbum DOCE DE SHILA (Portugal, Diapasão, 1977)

quarta-feira, 29 de julho de 2009

Mais valia...

Pelo Humor! Pela Liberdade! Pela Positiva!

Iniciámos há poucos meses um Movimento de cidadãos independentes com o lema “Pela Positiva”. E propusémo-nos fazer política pela positiva. Talvez tenhamos sido ingénuos. Num concelho com tanta trafulhice política, como fazer uma campanha pela positiva? É, de facto, difícil continuar a sorrir perante tanta trapaça e cinismo.

Os nossos adversários são sinistros, podemos afirmá-lo. Raposas matreiras de um lado, hienas com dentes afiados do outro (algumas desdentadas). Podem enganar alguns muitas vezes, podem enganar muitos por algum tempo, mas não podem enganar todos para sempre.
No nosso blogue permitimos que todos deixassem a sua opinião. Não subscrevemos todas, mas consideramos importante ouvir o que as pessoas têm a dizer. Aceitando comentários anónimos foi a única maneira possível para que alguns dissessem o que lhes vai na alma, porque, se tivessem de se identificar, nunca abririam a boca. É triste, mas reflecte o estado de coisas neste concelho: o medo ainda impera. O medo de perder o emprego, o medo das represálias, o medo de estar contra o poder, o medo de “dar a cara”.
Continuaremos a nossa campanha pela positiva: tentando trazer esperança de mudança e de dias melhores, mas também denunciando o que está mal. Sabemos que já começámos a incomodar: as raposas e as hienas já começaram a afiar os dentes. Por isso, nunca seria positivo fazermos “orelhas moucas”, deixando que continuassem a achincalhar a nossa terra e as nossas gentes. Numa sociedade livre e democrática temos o direito de resposta, somos livres de falar e de intervir. Aliás, temos o dever!

Não fomos nós que inventámos boatos sobre demissões de cabeças de listas. Não fomos nós que inventámos sondagens falsas. Não fomos nós que usámos empregos na Câmara ou entrega de casas em troca de apoios eleitorais. Não fomos nós que inventámos boatos sobre as vidas privadas dos elementos das listas. Não fomos nós que viabilizámos o Parque Natural. Não fomos nós que usámos a questão das piscinas (depois de 4 anos sem fazer nada) para mais tarde ser utilizada por forma a dizerem que tentaram fazer algo mas os outros não deixaram. Não fomos nós que inviabilizámos o “Fios com História”. Não fomos nós que fizémos da população do concelho uma multidão de "pedintes" dependentes da Câmara Municipal. Não fomos nós quem envergonhou a Associação dos Bombeiros de Vila do Bispo perante todo o país. Isto, só para citar algumas das tristezas da política que se tem feito neste concelho. Podemos quase dizer que hoje, o resto do país conhece Vila do Bispo pelos percebes, pela Fortaleza de Sagres e... pelas vergonhas da política autárquica.
O rumo actual só nos levará à extinção enquanto entidade administrativa autónoma. Ou seja, o rumo que levamos é a caminho de Lagos e à extinção do concelho de Vila do Bispo.

Ficarmos calados? A que propósito? Não foi, com certeza, para isso que nos constituímos como Movimento.
Temos que ser todos cidadãos de corpo inteiro, com opinião, com capacidade crítica, sem medos e sem receios de quaisquer represálias. O exercício do poder é transitório e é um serviço que se presta à comunidade. Não pode ser a satisfação de vaidades pessoais.
O MDI tudo fará para que a gente da nossa terra volte a cultivar o espírito e a atitude de independência e liberdade de espírito que são a origem e o fundamento da existência do concelho de Vila do Bispo como entidade autónoma. Actualmente, defender estes valores e assumi-los na prática é uma urgência e significa recuperar aquilo que de mais genuíno nos caracteriza.

Com um sorriso nos nossos cartazes, estamos do lado de quem está triste. É positivo ter esperança. É positivo ser honesto. É positivo querer trabalhar. É positivo ter humor. Porque o humor é uma arma!
Não nos deixemos amordaçar. Sejamos dignos dos nossos antepassados, livres e independentes. Temos a obrigação de respeitar um dos mais fortes traços de carácter desta gente — preferimos morrer de pé a vivermos de joelhos.

Sabemos que este Movimento veio trazer algo de novo às nossas gentes, algo a que não estavam habituadas: a possibilidade de participar, de sorrir, de intervir com humor, de fazer a mudança.

Contra a maralha que deprime o concelho. Pela Positiva!

segunda-feira, 27 de julho de 2009

Trapalhadas, trafulhices e trampolinices

Nos últimos dias assistimos, em Vila do Bispo, à mais completa perversão do que deve ser a actividade política, ao sacrifício do interesse público em benefício de interesses partidários.

A trapalhada da inauguração, que era outra coisa, do quartel dos bombeiros revela bem o carácter dos “políticos” que temos. A população e os bombeiros podem esperar pelas próximas eleições. E, como se não bastasse, ainda se armam em vítimas.

O PS de Vila do Bispo tentou divulgar na comunicação social uma sondagem inventada que lhes daria a vitórias nas eleições autárquicas. Uma trafulhice.

A utilização abusiva de instituições públicas para promoção política e partidária, para empregar amigos e correligionários políticos e como agências de troca de favores, não passa de uma enorme trampolinice.

Com o Gilberto Viegas já tínhamos visto quase tudo. Com o Adelino Soares bem se poderá dizer que é capaz de fazer Mais e Pior, do Mesmo.

Para quem ainda tinha dúvidas, esta pode ser a melhor explicação para o facto de tantos militantes do PS estarem no MDI.

sexta-feira, 24 de julho de 2009

A informação, a isenção, a mentira e...
o rabo de fora

O PS de Vila do Bispo tentou passar uma sondagem falsa para a comunicação social. Nessa sondagem o PS ganhava a Câmara de Vila do Bispo e o MDI não elegeria um único vereador. O mais grave nesta matéria, para além do “chico-espertismo” em desespero do senhor Adelino Soares — depois da vergonha que os Bombeiros de Vila do Bispo passaram por causa da falhada segunda inauguração do quartel — é alguma comunicação social ter publicado tal “sondagem” sem se ter preocupado em confirmar, como foi o caso do Canal Lagos.
O MDI soube entretanto que outros órgãos de comunicação social receberam a mesma falsa sondagem enviada pelo senhor Adelino, mas, ao pedirem a ficha técnica da sondagem (obrigatório por lei para a sua publicação), o mesmo senhor recuou.
O Canal Lagos publicou a falsa sondagem quando a recebeu, juntamente com o texto que o senhor Adelino enviou, como sendo “o mais recente estudo de opinião realizado no Concelho de Vila do Bispo sobre as próximas eleições autárquicas”, realizado entre os dias 6 e 8 de Julho à população do concelho de Vila do Bispo, e que daria a vitória ao candidato Adelino Soares. Mas Adelino foi mais longe. Dizia ele nesse texto que considerava estes (falsos) resultados “extremamente animadores e motivadores, para uma campanha que se afigura difícil e combativa, onde a desinformação por parte de algumas forças políticas e independentes vai tentar tudo para contrariar a onda positiva que agora se começa a formar junto da candidatura de Adelino Soares”.
Toda esta palhaçada só é possível com quem não está na política de forma séria. De que onda positiva está Adelino Soares a falar? A onda da mentira? Ou será a onda “positiva” em que se encontram os Bombeiros de Vila do Bispo perante toda a opinião pública do país? Bombeiros esses que o senhor Adelino usa para fazer campanha eleitoral, chegando mesmo a utilizar as instalações, o equipamento e o material dos Bombeiros para fazer os comunicados da sua candidatura à Câmara?

O MDI, assim que tomou conhecimento da publicação de tal “sondagem” fraudulenta, enviou um pedido de esclarecimento ao Canal Lagos (com cópia para toda a comunicação social) para que nos esclarecessem em que condições publicaram tal coisa. Assim que o fizémos, o Canal Lagos retirou imediatamente o artigo em questão e contactou-nos para prestar esse esclarecimento.

Quanto a alguma comunicação social regional algarvia, o que se nos apraz dizer é: o Movimento Democrático Independente tem pouco mais de 3 meses. Neste curto período criou um blogue — já com mais de 20 mil visitas — realizou acções de porta-a-porta e sessões de esclarecimento por todo o concelho, um jantar com mulheres apoiantes do movimento, um jantar de empresários, e até uma Festa Popular no 25 de Abril. O MDI tem estado em movimento, tem contactado com a população e pensamos já ser impossível, nesta altura, a comunicação social ignorar a existência deste Movimento de Cidadãos. Até porque durante todo este tempo enviámos informação, com bastante regularidade, sobre todas as acções, propostas e opiniões do MDI para toda a comunicação social regional e nacional.

É preciso lembrar que este é um Movimento Independente de Cidadãos, que não é suportado (nem economicamente nem estruturalmente) por nenhum partido político, e que para além de não ter direito a apresentar um símbolo no boletim de voto no dia das eleições, não tem sido tratado com isenção ou igualdade por uma boa parte dos jornais algarvios. Isto para não falar das manobras de diversão da oposição que envia boatos para a comunicação social (como aconteceu recentemente, em que enviaram para os jornais a “informação” de que o cabeça de Lista do MDI, José de Deus, tinha desistido em favor de outra pessoa).

Cabe-nos esclarecer a população que nos lê, no blogue ou nos — poucos — jornais que publicam notícias sobre nós, que o MDI ao longo destes 3 meses de existência enviou para os jornais nacionais e regionais muitas dezenas de comunicados, notas de imprensa, artigos de opinião e notícias. Em suma, a imprensa regional tem sido informada de todos os passos do MDI desde que se organizou como Movimento. Para além de todo o material de informação que tem circulado por todo o concelho como convites, manifestos, folhetos de informação, t-shirt’s, autocolantes, etc.
Ao contrário de algumas excepções de profissionalismo como O Algarve, Barlavento, Costa a Costa, Notícias de Lagos, Correio de Lagos, Observatório do Algarve (e o próprio Canal Lagos), não percebemos porque os outros jornais nos continuam a ignorar, apesar de receberem a mesma informação — como é o caso, por exemplo, do Jornal do Algarve e do Jornal Região Sul. Estes dois últimos jornais continuam, no entanto, a publicar, por exemplo, tudo o que Gilberto Viegas faz como presidente da Câmara e que, afinal, não passa de propaganda do PSD de Vila do Bispo. É estranho constatar que, anteriormente, estes jornais até falavam de José de Deus, muitas vezes baseados em rumores, sobre a sua possível candidatura pelas listas do PS. Desde que é público que José de Deus encabeça um movimento de cidadãos independentes, nem uma palavra sobre este candidato ou este Movimento publicaram.

Onde começa a isenção e acaba a informação? Vão continuar a ignorar-nos?
Quanto aos mentirosos, que lançam boatos e que tentam publicar falsas sondagens, o que vale é que deixam sempre o rabo de fora!

O Gabinete de Imprensa do MDI,
24 de Julho de 2009

(Nota: Este texto foi enviado, como habitualmente, para toda a imprensa)

Uma é minha, outra é tua, outra é de quem a apanhar....

terça-feira, 21 de julho de 2009

Bombeiros

A Associação dos Bombeiros de Vila do Bispo está colocada no centro da polémica. Nada que não se esperasse.
Inauguração do quartel marcada antes das eleições para a direcção da Associação e inauguração cancelada. Dava mais jeito para as autárquicas!
Nova inauguração marcada e nova inauguração cancelada. Mas parece que não era bem uma inauguração, era só a colocação de uma placa e a assinatura de um protocolo. A inauguração a sério ficava para depois. Mais uma voltinha, mais uma festa. E o povo a pagar.
O quartel está pronto. E é para usar ou não? Ou é para abusar? Parece que é mais para abusar e os bombeiros, que é o que menos interessa, que esperem. Bonito!
Depois sai um comunicado do PS. Culpas para lá, culpas para cá e a festa continua.
Uma tristeza. Uma vergonha. E a Associação não merecia passar por isto. Os “espertos” do costume fazem dos outros parvos. E há quem saiba e cale e consinta tudo isto. Como no passado e com os resultados que se conhecem.
Parece um jogo de espelhos. O Gilberto olha para o Adelino e vê-se ao espelho. E antecipa uma jogada. E o povo paga. Como sempre.
Desculpas e mais desculpas com as habituais trapalhadas burocráticas pelo meio.
Mas só há uma explicação para tudo isto – a partidarização das instituições. Nos Bombeiros não se sabe onde acaba a Associação e começa o Partido Socialista. Na Câmara não se distingue onde termina esta e onde começa o PSD. E à custa do dinheiro público lá vão fazendo a sua propaganda. Se um inaugura, porque é que o outro não deve inaugurar? Se um traz ministro, porque é que o outro não deve trazer? É o reino do vale tudo. Merecemos isto? Talvez. Pela indiferença, pela resignação, pelo medo, pelo consentimento.
Vamos permitir que esta pouca vergonha continue?
É por estas, e por outras, que criámos o MDI. Porque basta de caciquismo e do uso e abuso das instituições por parte do PS e do PSD.
Não nos limitamos a criticar e a denunciar as situações. Assumimos a nossa responsabilidade. Somos uma alternativa. Pela Positiva.

sexta-feira, 3 de julho de 2009

quarta-feira, 1 de julho de 2009

Algumas verdades

A verdade dói. E incomoda. Por isso, os malabaristas do costume tentam, em desespero, alguns passes de mágica para continuarem a enganar a população.

Pavilhão Municipal – O concelho não tem hoje um pavilhão porque o PSD, quando chegou à Câmara Municipal, uma das primeiras decisões que tomou foi a de rasgar um protocolo que estava assinado com o Governo para a construção de um pavilhão, comparticipado pelo Governo e por fundos comunitários. E depois durante doze anos andou a dormir, excepto na campanha eleitoral de há quatro anos em que usou um projecto da Câmara em cartazes partidários. Uma vergonha!

Piscinas Municipais – Nunca se preocuparam com o assunto. A três meses das eleições tentam vender uma parceria público-privada. Que até parece que não custa nada. Ainda haverá quem acredite? Sem projecto, sem contas feitas, sem nada. Agora que já não têm fundos comunitários é que se lembraram do assunto. Vendedores de banha da cobra!

Empréstimo para o Lar de Budens – Não quiseram, ou não foram capazes de recorrer a financiamento disponível para este tipo de equipamentos. Depois dizem que o empréstimo permitiria fazer creches, polidesportivos e outros. A quem pensam que enganam? O empréstimo iria libertar o dinheiro do Lar para outras despesas, mas não para aquilo que dizem e que durante todos estes anos não fizeram e que este ano já não podiam fazer. Em ano de eleições parece que chegou a época dos milagres.

Parque Natural – Os Governos do PSD e do PS criaram a Área Protegida e o Parque Natural, aprovaram o Plano de Ordenamento, as medidas preventivas, as portarias da apanha dos perceves e da pesca lúdica. Mas, agora, assobiam para o lado como se não fosse nada com eles. Expliquem-se!

A incapacidade, a incompetência e a irresponsabilidade têm andado de braço dado.

E a culpa é sempre dos outros.

É tempo de acabar com isto. É tempo de acabar com o despesismo, com a propaganda feita à custa de dinheiros públicos e com a irresponsabilidade.

As políticas avaliam-se pelos resultados. E o resultado é que o concelho tem menos gente, menos vida, menos actividade e tem falta de equipamentos essenciais de que o PSD nunca quis saber. Durante estes doze anos andou entretido em propaganda, em montar uma organização que está muito para além das necessidades do concelho, em espalhar alcatrão, em criar equipamentos de utilidade duvidosa. Andou entretido a “arrumar” o concelho. Mas agora é que vai ser. Para, quando se forem embora nós ficarmos a pagar. O que nos vale é que ainda há na Assembleia Municipal gente de bom senso. E que vive no concelho, que paga aqui impostos e que se preocupa com o futuro desta terra.

Por tudo isto, é tempo de mudar!

Pela Positiva!

José de Deus

domingo, 21 de junho de 2009

A Empresa Municipal

Tendo sido visado no blogue do PSD, e não podendo defender-me nesse espaço, faço como muitos outros munícipes e venho a este espaço de Liberdade do MDI dizer a verdade sobre a famigerada empresa para as Piscinas e Pavilhão, e porque votei contra:
Nenhum PSD tem mais motivos para desejar a concretização das Piscinas do que o Presidente da Junta de Freguesia de Vila do Bispo. Basta para tal dizer que este há 7 anos que vem desenvolvendo um programa de Natação para crianças e adultos em Piscinas em Lagos, como aliás é do conhecimento de toda a população, e, naturalmente, do responsável do PSD e da Câmara Municipal de Vila do Bispo. Basta dizer que o Presidente da Junta de Freguesia de Vila do Bispo faz todos os sábados 12 viagens a Lagos para transportar uma média de 60 crianças (já houve períodos em que eram 80) sem receber um euro que seja pelo referido trabalho. Basta dizer que 7 anos vezes 36 sábados (média anual) dá 252 sábados, vezes a média de 12 viagens por sábado dá o total de 3024 viagens desde o início do projecto. Basta dizer que este Presidente de Junta nos últimos 7 anos não passou nenhum sábado com a sua família por querer desenvolver este projecto e não se arrepende de o ter feito. Basta dizer tudo isto, para não falar da Natação de adultos 2 vezes por semana, também durante 7 anos, para perceber que este Presidente de Junta deve ser a pessoa que com maior ansiedade aguarda a concretização das Piscinas. Portanto, a insinuação feita no blogue do PSD é uma perfeita maldade (para não dizer canalhice) de quem quer fazer os outros estúpidos. Não houvesse o projecto de Natação da Junta de Freguesia da Vila do Bispo e talvez a necessidade das Piscinas não fosse tão falada.
Não devemos esquecer que o PSD levantou na Assembleia Municipal a questão da legalidade da Junta de Freguesia da Vila do Bispo ir buscar crianças e adultos a Sagres para a Natação, coisa a que o Presidente da Junta de Freguesia da Vila do Bispo nunca deu importância, por ser uma imbecilidade. Mas, são estas pessoas que, a 3 meses das eleições, se vêm pavonear como defensores das Piscinas e a querer que os outros lhes passem um cheque em branco para criarem uma empresa para construir e gerir umas Piscinas, onde, seguramente, haveria mais uns artistas de Lagos a usufruir de ordenados de administradores, mais carros etc...
Pois não passou e ainda bem! As piscinas devem existir, mas devem ser um equipamento municipal, portanto de todos nós e não de uma empresa ou grupo privado. Por tal, não é estranho, nem surpreendente, que o Presidente da Junta de Freguesia da Vila do Bispo tenha votado contra, e também não é surprendente que o PSD — o mesmo é dizer quem o dirige — ande a mentir às pessoas e a vitimizar-se, quando na verdade devia ter aproveitado os fundos comunitários quando existiam (e chegaram a ser a 100 por cento para tanques de aprendizagem) por forma a executar este equipamento.
Por fim, devo dizer que o responsável do blogue do PSD revela ser um grande mentiroso quando acusa a dita oposição de inviabilizar as Piscinas e não sei quantos mais equipamentos, pois nunca refere que o Assildo da Salema (e do PSD) votou contra, e com o voto favorável deste teriam aprovado a tal empresa.
Confesso que estou farto de tanta mentira desta gente!

Luis Costa
Presidente da Junta de Freguesia de Vila do Bispo

quarta-feira, 17 de junho de 2009

quinta-feira, 4 de junho de 2009

Entrevista aberta

Gostaria de fazer uma pergunta ao candidato José de Deus?
Use esta caixa de comentários e exponha directamente a José de Deus as suas dúvidas, que o candidato responderá a todas as questões.
Não se acanhe! 
Pergunte, que José de Deus responde!

Nota: pedimos que usem esta caixa de comentários apenas para fazer perguntas directas ao candidato José de Deus, uma vez que esta é uma zona exclusiva de Entrevista (pergunta/resposta) que ficará aberta até às eleições autárquicas. Para fazer comentários que não sejam perguntas, sugerimos que usem outras caixas de comentários.

quinta-feira, 28 de maio de 2009

Descubra as diferenças!

O MDI tem pouco mais de um mês de existência. No entanto, há mudanças que já são visíveis.
Basta um pequeno exercício comparativo para encontrarmos as diferenças. Houve comportamentos que se alteraram. Há mais sorrisos e apertos de mão ao povo. Há gente que passou a andar na rua, a marchar e a aparecer. De tempos a tempos, quando percebem que as coisas podem estar complicadas e que há quem se disponha a mudar, lá vêm eles com a simpatia dos últimos seis meses. Até já atendem as pessoas de outra forma e estão dispostos a resolver todos os problemas.
Quem são eles?
Quantos é que ainda conseguem enganar?

quarta-feira, 20 de maio de 2009

Mudar é preciso!

O MDI constitui uma efectiva alternativa política à actual gestão do município de Vila do Bispo.
Num diálogo intenso com a população do concelho estamos a preparar uma proposta que seja o nosso compromisso com os eleitores.

É a partir de uma visão do concelho, de quem aqui vive e trabalha, e das suas necessidades, que estabeleceremos as nossas prioridades.

Reduzir a burocracia nos serviços e eliminar procedimentos inúteis é uma dessas prioridades. Tal como tornar efectivo e eficiente o atendimento aos cidadãos.

É necessário implementar políticas de apoio social consequentes que não fiquem por acções pontuais, mas que constituam uma resposta aos problemas reais da população e que contribuam para alterar o seu modo de vida.

Constitui um objectivo fundamental inverter a tendência de perda de população, sobretudo jovem, o que só se conseguirá com uma política séria e eficaz de intervenção no sector da Habitação Social.

O investimento a realizar pela Câmara Municipal deverá ser útil à população e contribuir para a melhoria das suas condições de vida. Os equipamentos a construir são para usar e não apenas para contemplar, para ficarmos a olhar para eles.

É urgente a construção de creches, de umas piscinas municipais e de equipamentos culturais que permitam a dinamização da sociedade civil e do associativismo.

Há algumas áreas que não sendo da responsabilidade directa da Câmara exigem o empenhamento desta de modo a que contribuam para uma estratégia de desenvolvimento local. São exemplos o Porto da Baleeira — quer na sua vertente de porto de pesca, quer como porto de recreio — e o património cultural, nomeadamente o conjunto da Fortaleza de Sagres, o Farol do Cabo de S. Vicente e a Fortaleza de Santa Catarina.

Muitos destes objectivos serão prosseguidos com o estabelecimento de parcerias e de uma cooperação estreita com organismos da administração central e com as associações e instituições locais.

Vamos mudar de atitude, de políticas, definir um rumo e concretizar os objectivos.

Pela Positiva!

Barão de S. Miguel • Raposeira




sexta-feira, 15 de maio de 2009

quarta-feira, 13 de maio de 2009

Figueira



MDI em Movimento!

No passado dia 9 de Maio realizou-se em Budens uma reunião de activistas do MDI.

Os participantes nesta reunião contribuiram, num debate vivo, para o estabelecimento de algumas das linhas programáticas do Movimento.

A partir de uma análise da situação actual do concelho e da actuação dos órgãos autárquicos concluiu-se que é prioritário alterar o modo de funcionamento da Câmara Municipal, estabelecendo procedimentos de atendimento e abertura aos munícipes, e incentivar a participaçãos dos cidadãos nas decisões.

A eficácia dos serviços municipais depende da motivação dos seus funcionários, da simplificação de procedimentos, com a eliminação de muitas tarefas burocráticas desnecessárias.

Considera-se fundamental a criação de uma nova atitude perante os cidadãos que são a razão de ser dos serviços municipais e que os eleitos deverão ser os primeiros a assumir essa disponibilidade e essa responsabilidade.

Actualmente, o município, deverá desempenhar um papel activo na dinamização da economia local, facilitando os processos de decisão e estimulando o investimento dos cidadãos e das empresas.

Também se considera necessário incentivar as diversas dinâmicas da sociedade civil com o apoio e o estabelecimento de parcerias com as associações e colectividades que desempenham um papel fundamental nas áreas do apoio social, da cultura e do desporto.

A vida do concelho não pode ficar reduzida, como actualmente está, às acções da Câmara Municipal e a uma dependência cada vez maior da administração pública.

segunda-feira, 11 de maio de 2009

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Assim, não!

Numa democracia madura a intervenção e participação dos cidadãos não pode nem deve limitar-se aos actos eleitorais, sobretudo ao nível do poder local. Porque este é o poder político mais próximo dos cidadãos. Ou deveria ser.
Nos últimos anos, na Câmara Municipal, temos assistido a um progressivo afastamento e isolamento dos eleitos locais. Parece que é uma grande “chatice” terem que aturar aqueles que os elegeram. Criaram barreiras físicas e de funcionários que impedem o acesso dos cidadãos aos eleitos. Remetem tudo para funcionários que pouca gente conhece. Depois, uns meses antes das eleições, voltam a aparecer, a sorrir e a cumprimentar toda a gente. E isto após anos em que só atenderam alguns, em que não quiseram ouvir, em que estiveram surdos e mudos para muitos dos problemas daqueles que aqui vivem.
Refugiados numa redoma, na Câmara Municipal, bombardeiam-nos com a propaganda da revista municipal onde procuram construir uma imagem que não tem qualquer correspondência com a realidade. Veja-se o último exemplar da referida revista em que, quem não souber, fica convencido que foi pavimentada a estrada de Budens para a Pedralva, com fotografias de uma estrada alcatroada. Mas a realidade é que se trata apenas da repavimentação de um troço de cerca de 500 metros que estava degradado. Neste caso, como em muitos outros, da propaganda à realidade vai uma distância de quilómetros.

Assim, não!

terça-feira, 28 de abril de 2009

domingo, 26 de abril de 2009

Foi bonita a Festa, pá!


Chico Buarque
Tanto Mar (versão original)

sábado, 25 de abril de 2009

25 de Abril

Esta é a madrugada que eu esperava
O dia inicial inteiro e limpo
Onde emergimos da noite e do silêncio
E livres habitamos a substância do tempo

Sophia de Mello Breyner Andresen

25 de Abril, Sempre!























(Fotografia de Sérgio Guimarães)


No dia 25 de Abril de 1974, em Portugal terminava definitivamente meio século de opressão, medo e atraso.

O começo da Revolução teve duas senhas. A primeira, às 22.55h do dia 24 de Abril de 1974, para o início das operações militares a desencadear pelo Movimento das Forças Armadas, foi dada por João Paulo Dinis aos microfones dos Emissores Associados de Lisboa:
«Faltam cinco minutos para as vinte e três horas. Convosco, Paulo de Carvalho com o Eurofestival 74, E Depois do Adeus ...».

E Depois do Adeus

Quis saber quem sou
O que faço aqui
Quem me abandonou
De quem me esqueci
Perguntei por mim
Quis saber de nós
Mas o mar
Não me traz
Tua voz.

Em silêncio, amor
Em tristeza e fim
Eu te sinto, em flor
Eu te sofro, em mim
Eu te lembro, assim
Partir é morrer
Como amar
É ganhar
E perder

Tu vieste em flor
Eu te desfolhei
Tu te deste em amor
Eu nada te dei
Em teu corpo, amor
Eu adormeci
Morri nele
E ao morrer
Renasci

E depois do amor
E depois de nós
O dizer adeus
O ficarmos sós
Teu lugar a mais
Tua ausência em mim
Tua paz
Que perdi
Minha dor que aprendi
De novo vieste em flor
Te desfolhei...

E depois do amor
E depois de nós
O adeus
O ficarmos sós.






(Música: José Calvário; Letra: José Niza)

A 2ª senha foi dada com a canção “Grândola, Vila Morena”, de José Afonso (composta em homenagem à "Sociedade Musical Fraternidade Operária Grandolense", onde José Afonso tinha actuado, no dia 17 de Maio de 1964), gravada por Leite de Vasconcelos e posta no ar por Manuel Tomás, no programa Limite da Rádio Renascença, às 0.20h do dia 25, sendo antecedida pela leitura da sua primeira quadra. Foi o sinal para o arranque das tropas mais afastadas de Lisboa e a confirmação de que a revolução ganhava terreno.

Grândola, Vila Morena

Grândola, vila morena
Terra da fraternidade
O povo é quem mais ordena
Dentro de ti, ó cidade

Dentro de ti, ó cidade
O povo é quem mais ordena
Terra da fraternidade
Grândola, vila morena

Em cada esquina um amigo
Em cada rosto igualdade
Grândola, vila morena
Terra da fraternidade

Terra da fraternidade
Grândola, vila morena
Em cada rosto igualdade
O povo é quem mais ordena

À sombra duma azinheira
Que já não sabia a idade
Jurei ter por companheira
Grândola a tua vontade

Grândola a tua vontade
Jurei ter por companheira
À sombra duma azinheira
Que já não sabia a idade


(Música e Letra: José Afonso)

Depois, fez-se a leitura de poemas da autoria de Carlos Albino, jornalista do República e colaborador naquele programa, que, a pedido de Álvaro Guerra e do comandante Almada Contreiras, tinha ficado incumbido de enviar senhas para sincronizar o golpe do MFA.

Comunicado do MFA do dia 25 de Abril de 1974 às 04:20h

Aqui Posto de Comando do Movimento das Forças Armadas.
As Forças Armadas Portuguesas apelam para todos os habitantes da cidade de Lisboa no sentido de recolherem a suas casas, nas quais se devem conservar com a máxima calma. Esperamos sinceramente que a gravidade da hora que vivemos não seja tristemente assinalada por qualquer acidente pessoal para o que apelamos para o bom senso dos comandos das forças militarizadas no sentido de serem evitados quaisquer confrontos com as Forças Armadas. Tal confronto, além de desnecessário, só poderá conduzir a sérios prejuízos individuais que enlutariam e criariam divisões entre os portugueses, o que há que evitar a todo o custo.
Não obstante a expressa preocupação de não fazer correr a mínima gota de sangue de qualquer português, apelamos para o espírito cívico e profissional da classe médica, esperando a sua acorrência aos hospitais, a fim de prestar a sua eventual colaboração que se deseja, sinceramente, desnecessária.


Comunicado do MFA do dia 25 de Abril de 1974 às 14:30h

Aqui Posto de Comando do Movimento das Forças Armadas.
Pretendendo continuar a informar o País sobre o desenrolar dos acontecimentos históricos que se estão processando, o Movimento das Forças Armadas comunica que as operações iniciadas na madrugada de hoje se desenrolam de acordo com as previsões, encontrando-se dominados vários objectivos importantes de entre os quais de citam os seguintes:
- Comando da Legião Portuguesa
- Emissora Nacional
- Rádio Clube Português
- Radiotelevisão Portuguesa
- Rádio Marconi
- Banco de Portugal
- Quartel-General da Região Militar de Lisboa
- Quartel-General da Região Militar do Porto
- Instalações do Quartel-Mestre-General
- Ministério do Exército, donde o respectivo Ministro se pôs em fuga
- Aeroporto da Portela
- Aeródromo Base n.º 1
- Manutenção Militar
- Forte de Peniche

S. Ex.ª o Almirante Américo Tomás, S. Ex.ª o Prof. Marcelo Caetano e os membros do Governo encontram-se cercados por forças do Movimento no quartel da Guarda Nacional Republicana, no Carmo, e no Regimento de Lanceiros 2 tendo já sido apresentado um ultimato para a sua rendição.
O Movimento domina a situação em todo o País e recomenda, uma vez mais, a toda a população que se mantenha calma. Renova-se, também, a indicação já difundida para encerramento imediato dos estabelecimentos comerciais, por forma a não ser forçoso decretar o recolher obrigatório.
Viva Portugal!

















Com o amanhecer as pessoas começaram a juntar-se nas ruas, solidárias com os soldados revoltosos. Uma florista, que ia levar cravos para a abertura de um hotel, ofereceu um dos cravos vermelhos a um soldado que o pôs na espingarda. Depois, começou a distribuir cravos por todos os soldados, que depressa os colocaram nos canos das espingardas.
O cravo vermelho tornava-se assim o símbolo da Revolução de Abril de 1974.

(Na foto, em primeiro plano, Capitão Salgueiro Maia, um dos capitães de Abril)

sexta-feira, 24 de abril de 2009

Trova do vento que passa

Voz: Adriano Correia de Oliveira; Letra: Manuel Alegre

Pergunto ao vento que passa
notícias do meu país
e o vento cala a desgraça
o vento nada me diz.

Mas há sempre uma candeia
dentro da própria desgraça
há sempre alguém que semeia
canções no vento que passa.

Mesmo na noite mais triste
em tempo de servidão
há sempre alguém que resiste
há sempre alguém que diz não.

quinta-feira, 23 de abril de 2009

Porque

Porque os outros se mascaram mas tu não
Porque os outros usam a virtude
Para comprar o que não tem perdão.
Porque os outros têm medo mas tu não.

Porque os outros são os túmulos caiados
Onde germina calada a podridão.
Porque os outros se calam mas tu não.

Porque os outros se compram e se vendem
E os seus gestos dão sempre dividendo.
Porque os outros são hábeis mas tu não.

Porque os outros vão à sombra dos abrigos
E tu vais de mãos dadas com os perigos.
Porque os outros calculam mas tu não.

Sophia de Mello Breyner e Andresen

Na voz de Francisco Fanhais:

terça-feira, 21 de abril de 2009

Traz outro amigo também!



Mulheres... Positivas













O jantar realizado em Sagres no passado dia 18 constituiu um acontecimento importante para o nosso Movimento.
Foi um acontecimento Positivo.
Pelo ambiente.
Pelo convívio.
Pela troca de ideias.
Pela vivacidade das intervenções.
Pela disponibilidade manifestada para uma participação mais efectiva das mulheres nas decisões que a todos dizem respeito.
Este jantar foi um passo na direcção certa.
No nosso concelho, 35 anos depois do 25 de Abril, é urgente e necessário aprofundar a democracia.
Com a participação de todos.
Pela Positiva.

sábado, 18 de abril de 2009

Jantar de Mulheres apoiantes do MDI

Informamos que esgotou a lotação para o jantar que se realizará hoje, sábado, 18 de Abril, pelas 21H00, em Sagres, no Restaurante "O Carlos" (Av. Comandante Matoso, Baleeira), pelo que, lamentavelmente, não será possível aceitar mais inscrições.
Agradecemos o entusiasmo e o empenho das mulheres que apoiam o MDI e que tornaram possível esta iniciativa.
Congratulamo-nos pelo facto de esta iniciativa inédita ter registado tão grande adesão, sobretudo num concelho com as características de Vila do Bispo.

Mulheres... Pela Positiva!

quarta-feira, 8 de abril de 2009

Podemos fazer melhor!

O lema “Pela Positiva” adoptado pelo MDI exprime uma atitude e uma orientação.
“Pela Positiva” é a expressão da atitude dos membros e apoiantes do MDI e é a orientação que pretendemos seguir.
Após uma semana de existência do nosso blog verifica-se que alguns dos participantes neste espaço o têm usado em sentido diverso do que era pretendido pelos seus promotores. E muitos daqueles que o têm frequentado acabaram por confundir o teor de alguns comentários com a posição do MDI.
Apesar de a responsabilidade dos comentários ser de quem os produz, entendemos que alguns desses comentários em nada contribuem (bem pelo contrário) para a criação de um clima de intervenção política pela positiva.
Este continuará a ser um espaço aberto e plural que pretende contribuir para o aprofundamento da democracia e para a participação dos cidadãos.
Mas será um espaço aberto apenas à livre expressão de opiniões, à crítica construtiva, ao debate de ideias e à apresentação de propostas positivas.
A partir de agora, iremos remover todos os comentários que consideremos não respeitarem o espírito do MDI e não voltaremos a publicar comentários cujo conteúdo não seja um contributo positivo.

Sabemos que é possível fazer melhor.
Pela Positiva!

segunda-feira, 6 de abril de 2009

Jantar de Mulheres apoiantes do MDI

Vai realizar-se, no próximo dia 18 de Abril, pelas 21 horas, em Sagres, um jantar organizado por Mulheres apoiantes do MDI.
Convidado especial: José de Deus.
Inscrições pelos telefones: 917 230 558 / 969 213 348

sexta-feira, 3 de abril de 2009

MDI em Movimento!

Photobucket
O MDI é o nosso Movimento porque só com o nosso apoio e com a participação dos cidadãos poderemos intervir nas eleições autárquicas.
Cada dia que passa há no Concelho de Vila do Bispo, em cada uma das suas freguesias, mais um motivo para sorrir e alimentar a esperança: muitas dezenas de cidadãos já participam neste Movimento.
Vamos fazer do MDI a nossa voz!
O apoio ao MDI no processo de recolha de assinaturas para a legalização do Movimento é importante! Participe!

Pela Positiva!

quinta-feira, 2 de abril de 2009

Selo positivo


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